Desafios do setor supermercadista e soluções de BI
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Trabalhar com dados já é, há algum tempo, uma prática obrigatória às empresas. Isso se dá porque as informações gerenciadas permitem que decisões sejam tomadas com clareza e com base sólida. Mas como fazê-lo? Para isso, é importante usar a tecnologia, e o Business Intelligence 3.0 marca a estabilização da era digital e os impactos disso na gestão estratégica.
Cada vez mais acessíveis, os dados estão por toda parte, mas para transformá-los em informação e direcionamento é preciso saber como estruturá-los e analisá-los. Afinal, essas informações se tornam base para a competitividade em grandes companhias quando usadas de forma estratégica.
Neste post você entenderá melhor o que a terceira geração do Business Intelligence proporciona aos negócios. Veja quais são os ganhos e as possibilidades!
É inegável que o momento atual na tecnologia tenha grande foco no mobile. Hoje, muitas tarefas cotidianas podem ser executadas usando apenas um smartphone ou um tablet. Pensando nisso, o BI também caminhou por essa direção, adaptando suas ferramentas para que elas pudessem funcionar além de computadores.
As plataformas de gestão e análise de dados já estão disponíveis para smartphones, o que possibilita simplesmente acessar informações estratégicas de qualquer lugar. Essa nova realidade surge em um período em que, cada vez mais, os modelos de trabalho são desconstruídos.
Assim, não é necessário estar em um escritório para tomar decisões importantes. Desse modo, informações em dispositivos móveis são uma possibilidade muito vantajosa!
O Business Intelligence 3.0 tem entre suas características principais a maior usabilidade. Isso representa maior autonomia ao usuário, já que ele pode estruturar sua análise e montar bancos de dados da maneira que preferir. Absolutamente tudo é personalizável e deixa o colaborador à vontade para uma atuação mais estratégica.
É natural que cada negócio tenha suas próprias necessidades e perspectivas, o que impacta a maneira como os dados são tratados. Por exemplo, as fontes de dados importantes para que um sistema de BI se integre pode mudar de uma empresa para outra. Nesse contexto, a autonomia ao usuário permite escolher de onde ele quer captar informações.
Essa liberdade também permite criar KPIs específicos e que sejam relevantes às estratégias da companhia. A partir disso, o usuário constrói um dashboard personalizado, em que ele acompanha os números que mais forem convenientes ao seu trabalho.
O big data tem papel fundamental no trabalho com dados. Nesse sentido, um volume muito grande de informações vai requerer um esforço maior de organização, compilação e de análise. Mas a boa notícia é que isso não é um problema em relação à produtividade, uma vez que as ferramentas estão cada vez melhores.
Com a tecnologia, esses dados estarão devidamente organizados e categorizados, o que torna o restante do trabalho mais preciso. Assim, colaboradores que atuam na fase analítica estarão em um cenário muito mais cômodo, o que gera maior agilidade nesse período.
Os dados também, quando organizados, proporcionam uma visão mais clara de diferentes perspectivas, como resultados de vendas, retornos de campanhas e de marketing e outros fatores. Desse modo, a percepção de tendências e padrões fica muito mais fácil de ser percebida.
Já contamos aqui que o desenvolvimento do Business Intelligence 3.0 deixou o trabalho com os dados mais claro e aprofundado. Atualmente, uma análise permite muito mais do que apenas verificar dados relacionados a resultados e outras informações superficiais. Um trabalho mais dedicado também permite detectar falhas nos processos da empresa.
Um problema de UX em um e-commerce, uma campanha de marketing que não teve a segmentação adequada ou poucas opções de pagamento na hora do checkout são exemplos de problemas que podem ser vistos. No entanto, é preciso saber interpretar as métricas, e então estudar as possibilidades.
Se muitos usuários selecionam produtos, mas abandonam o carrinho no checkout, os dados mostrarão isso. Cabe uma análise mais profunda para entender porque as compras não são concluídas. A partir daí, é preciso avaliar hipóteses: o frete é alto? Os métodos de pagamento são limitados? Cruze informações com possibilidades para obter respostas certeiras a longo prazo.
Toda nova estrutura em solução pode representar gastos — implementar o business intelligence 3.0 em uma empresa requer softwares e, além disso, um trabalho de dedicação com treinamentos e o que mais for necessário — mas com a rápida possibilidade de retorno pode-se considerar um investimento.
É comum avaliar o ROI de mudanças do tipo, e, no caso dessa implementação, o retorno é rápido e garantido. Como as soluções são simples de serem operadas, em poucos dias os colaboradores já estarão adaptados à rotina de dados. Eles não sentirão o impacto de atuar em demandas como a captação de dados em fontes, estruturação das informações e geração de relatórios e indicadores.
Já no primeiro mês é possível ter a percepção da melhoria em relação aos resultados da empresa, como no desempenho das ações de marketing e o aumento das vendas. A partir disso, já é possível tomar decisões estratégicas que mudem o rumo do negócio.
Por oferecer uma visão mais clara sobre a empresa e suas atividades, o Business Intelligence 3.0 é uma excelente ferramenta para a melhor identificação de oportunidades. Afinal, os dados são apenas uma tradução em números de tudo o que acontece em uma companhia — e, em meio a informações boas ou ruins, naturalmente é possível entender onde estão os acertos e erros.
Dessa forma, diversos setores estarão interessados nesses dados, do financeiro, passando pelo comercial, até marketing. É sempre importante que colaboradores de todos os departamentos analisem os números para entender o que pode ser feito a partir dali. Uma oportunidade pode ser percebida a partir de uma análise mais profunda!
Na maioria das vezes, os relatórios desenvolvidos para os gestores já indicam essas oportunidades, já que os dados geram muitos insights. Perceber esses indicativos é fundamental para saber agir de maneira estratégica e tomar decisões certeiras, sempre com base nas informações.
A transformação digital proporcionou mudanças e avanços que tornaram o trabalho com dados mais autônomo, simples e descentralizado. O Business Intelligence 3.0 é a realidade atual da gestão e não pode ser dispensado por nenhuma empresa!
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