Qual é o futuro da IA generativa?
Em resumo, a IA generativa é um tipo de inteligência artificial que pode criar novos conteúdos, como textos, imagens, músicas…
A IA generativa está ganhando cada vez mais destaque e, até 2025, promete transformar os negócios de todos os setores. Essa tecnologia cria conteúdos originais a partir de grandes volumes de dados e, rapidamente, está se tornando uma peça fundamental em muitas estratégias empresariais.
Tempo de leitura: 7 minutos
Até 2025, a IA generativa promete revolucionar, principalmente, a análise de dados e a personalização da experiência do consumidor. Ao comparar a IA tradicional com a generativa, esta se destaca pela capacidade de gerar insights a partir de big data não estruturada. Além disso, na área de Business Intelligence, ela consegue gerar relatórios automáticos, prevendo tendências futuras e criando cenários hipotéticos para decisões mais informadas. Espera-se que a inteligência artificial generativa se consolide como a líder tecnológica nos próximos anos.
Neste artigo, vamos explorar o que esperar para o futuro da IA generativa em 2025. Leia até o final e descubra:
Atualmente, dois tipos de IA dominam o mercado: a IA tradicional, que segue regras e algoritmos pré-definidos, e a IA generativa, que tem a capacidade de criar conteúdos inéditos. Entenda como elas funcionam na prática:
Embora a IA tradicional ainda seja amplamente utilizada e muito eficiente em várias áreas, a IA generativa tende a se consolidar como a líder, especialmente à medida que a necessidade de personalização e automação criativa aumenta.
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Definitivamente, em 2025, podemos esperar um ambiente onde as duas coexistem, mas com a IA generativa ganhando espaço, principalmente em áreas criativas e de análise de dados.
Um dos maiores avanços esperados para a IA generativa até 2025 é sua capacidade de fornecer insights sobre a experiência do consumidor, já que ela permite que as empresas analisem grandes volumes de dados não apenas para prever comportamentos, mas para criar soluções personalizadas em tempo real.
Isso pode incluir desde campanhas hiper focadas em alguma segmentação até recomendações de produtos baseadas nas preferências únicas de cada cliente. Por exemplo: a veiculação de uma campanha de marketing, como anúncios e postagens nas redes sociais ajustados automaticamente com base nas interações anteriores dos consumidores, tornando cada ponto de contato mais eficaz.
Dessa forma, a capacidade de gerar insights adaptados, a torna uma ferramenta essencial para empresas que desejam melhorar a experiência do consumidor e aumentar a fidelidade à marca.
Com o crescimento exponencial das informações disponíveis uma mudança importante está acontecendo nas empresas. Tradicionalmente, os dados eram coletados em formatos organizados, como tabelas e gráficos. Contudo, com o crescimento da IA generativa, os dados não estruturados, como textos, vídeos e interações sociais, estão se tornando o novo foco.
O que antes era um desafio, pela dificuldade de analisar informações em diferentes formatos, hoje, se torna um processo mais fácil, por conta da possibilidade de processar e gerar conteúdos a partir de informações distintas.
No entanto, por mais que a estruturação não seja mais um grande empecilho, a origem desses dados é crucial para que a inteligência artificial consiga produzir resultados confiáveis.
Nesse sentido, é fundamental que as empresas garantam que os dados não estruturados sejam de alta qualidade e venham de fontes seguras. Caso contrário, a IA generativa pode produzir resultados imprecisos ou distorcidos.
O conceito de Business Intelligence (BI) está passando por uma grande transformação. Até 2025, espera-se que as empresas usem a IA generativa para aprimorar suas práticas de BI, oferecendo análises com foco na predição.
Tradicionalmente, o BI se concentra na coleta e análise de dados históricos para ajudar as empresas a tomar decisões informadas. Mas, com a inteligência artificial generativa, é possível:
Por exemplo, ao analisar big data, essa tecnologia consegue identificar padrões emergentes que poderiam passar despercebidos por métodos tradicionais de BI. Além disso, ela pode gerar insights com base em dados específicos de cada área da empresa, seja no marketing, nas vendas ou na gestão de operações.
Esse avanço promete tornar o Business Intelligence mais proativo e adaptativo.
Com tantas previsões e tendências sobre a IA generativa, é difícil entender como começar a acostumar sua empresa a essa nova tecnologia. Portanto, aqui vão algumas dicas práticas:
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