BigQuery: como empresas o usam para ter insights poderosos
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A inteligência artificial veio para ficar. A cada dia, ela se desenvolve mais e muda a análise de dados. Agora, com a chegada da inteligência artificial generativa (IAG), por exemplo, novas oportunidades de geração e tratamento de informações se abrem.
Mais do que nunca, as empresas precisam acessar, gerenciar e estruturar a data gerada, com foco no aprimoramento de procedimentos e cibersegurança. Isso deve acontecer, pois a IAG é capaz de gerar novos exemplos de dados que se assemelham aos existentes.
Nesse sentido, é necessário expandir as capacidades de análise e tomada de decisões baseadas em dados, com o objetivo de melhorar a experiência do cliente, no final da cadeia de processos.
Por esse motivo, a Toccato se inteirou das tendências analisadas pelo Google Cloud e publicadas no documento: Relatório de tendências de dados e IA de 2024 – O impacto da IA generativa. Neste artigo, exploraremos as previsões e como soluções personalizadas podem contribuir para o seu negócio estar à frente delas. Confira:
Uma das metas, com a inteligência artificial, é democratizar o acesso e entendimento de dados. E essa é, justamente, uma tendência apontada pelo relatório do Google Cloud para 2024.
A partir da inteligência artificial generativa, os colaboradores de uma empresa poderão ter completo entendimento de informações, sem a necessidade da mediação de um analista especializado no assunto.
Dessa forma, o usuário final não se sentirá afastado dos dados. Pelo contrário! Será possível interagir e até mesmo “conversar” com eles.
Essa realidade pode parecer distante, mas, segundo o panorama apresentado, 52% dos usuários não técnicos já utilizam a IAG para produzir insights. Dos que fazem isso, eles estão nas seguintes áreas de atuação:
A partir da democratização do entendimento de dados, como foi mencionado anteriormente, a fronteira entre o uso de inteligência artificial fica menos clara.
A velocidade que as empresas conseguem analisar informações cresceu, o que leva a união de setores, que antes trabalhavam separadamente.
Veja o exemplo: Quando data é simplificada, por meio da união de indicadores e produção de insights, analistas e cientistas de dados podem focar em atuar em questões consideradas mais complexas, que demandam competências específicas deles.
É necessário reforçar que a inteligência artificial estremece fronteiras, mas não as apaga. Um agente de viagens, por exemplo, pode se sentir ameaçado pela IA, que consegue fazer roteiros completos para qualquer destino. Apesar disso, com o conhecimento do profissional, ele consegue criar uma experiência única para o cliente.
Outra forma de incluir a IAG é por meio da análise de dados, independente do formato em que eles estejam. Analisar informações que estão estruturadas em planilha é mais fácil do que comparar vídeos, fotos e postagens em redes sociais, por exemplo.
Contudo, novas tecnologias devem simplificar o processo de localização de informações relevantes, identificação de padrões e tendências e agrupamento de dados não estruturados, mas que são semelhantes.
Neste cenário, o importante é se manter atualizado e não ficar alheio aos dados.
O universo de dados está em expansão e o uso da inteligência artificial deve potencializar este panorama. Apesar disso, não basta analisar as informações disponibilizadas por tecnologias. Elas devem ser tratadas com protocolos bem definidos, seguindo uma governança.
De acordo com o relatório de tendências do Google Cloud, essa prática ainda está longe de alcançar um patamar satisfatório: 66% das empresas têm, pelo menos, metade dos dados obscuros.
Quando perguntadas sobre a qualidade das informações, 45% das organizações afirmam que têm apenas “confiança moderada” sobre elas; 11% têm “pouca confiança”.
As que estão tomando medidas para mudar este cenário, têm feito o seguinte:
Empresas esperam que a inteligência artificial consiga se integrar aos bancos de dados, para melhorar o uso de aplicativos corporativos. Quando isso acontecer, de fato, será possível fornecer informações precisas e atualizadas e criar experiências, com baixo custo.
De acordo com o relatório do Google Cloud, esse é um grande diferencial da inteligência artificial generativa: o desenvolvimento de experiências personalizadas para os usuários.
O avanço da inteligência artificial tem mostrado às empresas como elas estão desatualizadas no mercado. Principalmente, o atraso nos bancos de dados legados, se torna uma preocupação, por causar experiências dos usuários frustrantes e estarem ligados a tecnologias antigas.
Contudo, da mesma forma que a IA demonstra esse problema, ela também pode corrigi-lo. Ela torna as plataformas de migração de dados mais inteligentes, atingindo um nível de programação mais eficiente para programadores.
A Toccato tem expertise no ramo de análise de dados, Business Intelligence e inovação contínua. Com mais de cem casos de sucesso, ela fornece a consultoria ideal para a sua empresa crescer e se manter atualizada à frente das tendências.
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