4 desafios do setor supermercadista e como solucioná-los
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Desde que a tecnologia avançou ainda mais, trazendo benefícios às empresas, a migração de dados se tornou algo necessário para as organizações.
Na procura por formas de entender como otimizar os processos, muitos profissionais percebem a importância de acelerar a transformação digital em seu trabalho.
Nesse sentido, iremos explicar:
Saiba a seguir como aumentar os resultados, usando essa medida para tornar o ambiente produtivo:
Em primeiro lugar, você sabe por que a migração de dados é relevante para as corporações? Vale resgatar que durante muito tempo, sem o auxílio dos meios digitais, as empresas costumavam registrar suas informações em meios manuais.
Essa forma tradicional de manter arquivos não permitia agilidade na hora de encontrar documentos importantes. Também não era nada prático no momento de localizar, identificar ou estudar pontos essenciais para a tomada de decisões.
Com o tempo e a vinda dos recursos eletrônicos, as planilhas começaram a fazer esse papel, assim como pen-drives, servidores físicos e assim por diante. Porém, tudo isso ainda deixava as informações vulneráveis a perdas, ataques cibernéticos, manuseio indevido, entre outros problemas.
O uso da nuvem, que hoje é o meio mais moderno de armazenar dados (em um local não físico, podendo ser acessados somente por pessoas autorizadas, a partir de qualquer lugar), aumentou a segurança. Isso, assim como Business Intelligence, contribui para que a companhia tenha toda a modernização ao seu lado, para lidar com os seus registros.
Agora que você entendeu por que a migração de dados se tornou fundamental, é hora de conhecer os tipos existentes. Para isso, cabe lembrar que esta ação pode ser feita por meio de várias opções. Vamos explicar brevemente cada uma e como funcionam, para que você compreenda as diferenças.
Também será possível ver como este processo oferece enormes vantagens. Confira a seguir:
Esse modelo requer alguns cuidados bem específicos. Geralmente a organização que faz essa escolha deseja ter as informações salvas não só em um lugar, para ter cópias de segurança.
De tempos em tempos, ela pode precisar fazer a migração de dados também por uma questão de espaço, que pode ser limitada.
Contudo, ao fazer backups, de forma manual, é preciso interromper a atividade do servidor, o que pode comprometer o rendimento do trabalho.
Normalmente envolve o compartilhamento dos arquivos para que outras áreas consigam utilizar os que forem necessários para tomar uma decisão, por exemplo.
Porém, se não tiver um percurso controlado e monitorado, esses registros podem se perder. Ou mesmo acessados por quem não tem autorização. Nem sempre esse compartilhamento acontece de forma segura, o que é um risco para a empresa.
Na sequência, a migração de dados pode acontecer também com aplicativos. É o caso, para citar uma hipótese, de quando a corporação troca de fornecedor de aplicações.
Migrar para outro apoio pode ser necessário, mas a falta de centralização pode torná-lo mais vulnerável.
Uma suíte de aplicações na nuvem pode, por outro lado, conjugar em um só lugar seguro vários softwares e recursos que ela precisa.
Existem várias formas de fazer o armazenamento de arquivos na companhia. Tanto das que ela ainda utiliza, quanto as que farão parte de um “arquivo morto”.
Entretanto, optar por armazenar dados, que são hoje um dos ativos mais importantes (senão o mais), em meios não confiáveis é extremamente arriscado.
Servidores físicos sem um backup podem sofrer panes e drivers podem se perder ou sofrer avarias.
Já a nuvem se constitui em uma alternativa eficaz para migração de dados e aplicação de dicas para melhorar a segurança técnica da sua empresa.
Ela permite guardar tudo em um só lugar, acessível somente pelas pessoas autorizadas a qualquer tempo.
Além disso, pode haver registros de quem acessou e quando, facilitando o controle. Outro ponto positivo é o fato de a nuvem ser expansível, de acordo com as demandas de cada negócio.
Ou seja, investe-se somente naquilo que há necessidade e conforme a capacidade de cada época. É um modelo sustentável, útil para consultas e gerenciamento da informação em todos os níveis, além de facilitar o compartilhamento de modo seguro.
Entendendo essas diferenças, é o momento de saber como fazer uma migração segura para a nuvem! Vamos lá?
O primeiro passo é fazer um planejamento estratégico. Ver onde o seu negócio quer chegar com este processo, o quanto espera economizar e render mais.
Em seguida, deve-se definir as áreas que serão beneficiadas e trabalhar na cultura organizacional, para os colaboradores compreenderem a nova forma de organização.
O segundo passo é contar com uma plataforma especializada. Tentar migrar os arquivos sozinho é trabalhoso e não gera o mesmo resultado.
Com esse recurso, garante-se a preparação adequada das informações, a tabulação de dados e a estruturação para que eles possam ser usados com rapidez e inteligência.
Com isso feito, é hora de garantir a boa visualização dos meios Essa é outra vantagem de ter um programa apoiando o processo.
Com ele, você assegura que os registros estejam prontos para serem utilizadas a favor do seu negócio. Simples de vê-las, interpretá-las e transformá-las em resultado.
A fim de vencer os principais desafios da mineração de arquivos e também da análise e armazenamento deles, faça testes.
De modo prático, eles consistem em avaliar com antecedência essa transferência e ver como tudo vai ficar. Também é uma excelente maneira de verificar se as equipes se adaptam a essa mudança e orientá-las nesse aspecto.
Cabe ainda explicar que você não precisa fazer a migração de dados de uma vez só para a nuvem, se não quiser ou não puder.
O planejamento híbrido é inclusive outra solução para quem quer ter mais de um ambiente para balancear cargas e ter um desempenho melhor.
Foi possível ter uma visão melhor de como a migração de dados para a nuvem pode otimizar sua TI? Baixe nosso e-book gratuito sobre análise de informações no planejamento estratégico e veja também como isso pode ajudar o seu negócio!
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