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Você já ouviu falar de Total Cost Of Ownership (ou TCO)?
Apesar de ser um termo muito falado e extremamente importante no universo de TI, muitos gestores ainda não compreendem o papel dessa ferramenta. Como consequência desse desconhecimento, diversos prejuízos podem surgir no cotidiano do negócio, como o processo de tomada de decisões, por exemplo.
Por outro lado, um gestor que domina o TCO consegue expandir ainda mais a real situação da empresa. Facilitando a percepção de novas oportunidades e permitindo que gargalos sejam evitados. E aí, qual dos dois exemplos você quer ser?
Caso queira seguir o segundo exemplo, siga a leitura e confira o que é Total Cost Of Ownership e como calculá-lo!
Em poucas palavras, o Total Cost of Ownership é basicamente um cálculo que examina todos os custos e benefícios diretos e indiretos que uma determinada solução de TI pode trazer para o seu negócio.
O foco principal dessa fórmula, por sua vez, é ajudar o coordenador a colocar na balança os lucros e prejuízos que a nova aquisição trará, definindo se o novo negócio será ou não rentável.
Fazer esse cálculo é importante por diversos motivos. Como por exemplo, entregar ao gestor a possibilidade de saber exatamente quais consequências financeiras o novo investimento trará.
Para compreender de vez a importância do TCO, é preciso levar em consideração: quando contratamos uma solução, normalmente só avaliamos o valor inicial da aquisição, sem observar os custos adicionais que ocasionalmente podem surgir, como:
Todos esses pontos, quando colocados na ponta do lápis, podem somar e muito no valor que você fechou inicialmente pela tecnologia contratada. E são esses e diversos outros itens que o TCO ajudará a avaliar.
Como citamos ao decorrer desse artigo, calcular o TCO pode render diversas vantagens para a saúde financeira do seu negócio. Afinal, estamos falando de uma métrica que avalia se determinada aquisição trará retornos esperados.
Sendo assim, o Total Cost of Ownership dá nas mãos do líder um poder muito importante: o de checar se contratar uma solução vale a pena ou não. Tudo isso considerando não somente o preço inicial, como também os custos produzidos depois da implementação do sistema. O que isso significa? Simples: economia e redução de gastos desnecessários.
Assim, o gestor poderá basear sua tomada de decisões nos números encontrados nessa métrica. Afinal, eles indicam de fato como está a situação da empresa. Além disso, o TCO também dá mais argumentos para que negócios melhores possam ser fechados com os fornecedores.
No contexto da migração para a nuvem, é muito comum vermos organizações que ainda encontram percalços na hora de avaliar o próprio valor. Muito disso ocorre justamente pela grande quantidade de componentes que devem ser analisar nesses trâmites.
Algumas pessoas insistem em comparar as soluções em nuvem com a manutenção de infraestrutura interna da instituição. O TCO, por sua vez, atua em uma função muito importante nesse cenário: entregar o suporte necessário para que o gestor verifique qual das duas opções se encaixa melhor na realidade da instituição.
A realização de uma análise sobre os gastos de uma TI interna e investimentos em Cloud Computing não são simples. Sendo assim, surge a necessidade de examinar ponto por ponto de cada opção para verificar qual conta com um custo/benefício mais interessante.
De modo geral, a computação em nuvem vem sendo uma alternativa muito utilizada para empresas que buscam reduzir os custos operacionais.
Agora que compreendemos o conceito do assunto e sua importância para o cotidiano de uma empresa, talvez você esteja com uma dúvida específica: afinal, como calcular o TCO?
Bem, podemos afirmar que colocar esse processo em prática não é uma tarefa das mais difíceis. Para tirar essa fórmula do campo das ideias, você deverá considerar três aspectos:
Confira abaixo mais detalhes sobre cada etapa:
Essa fase está associada totalmente ao custo total do investimento. Aqui, são levados em conta fatores como os custos para a compra de hardware e software, obsolescência e depreciação, por exemplo.
Depois de comprar o produto, o próximo passo é a sua implementação e os custos que esse processo exige. Além da instalação, deverá ser colocado na balança também outros itens como configuração, e customização da solução.
Nessa etapa, o gestor também precisará considerar fatores como o custo das horas de treinamento para a equipe, além da curva de aprendizado necessária para a operação da ferramenta de forma plena.
Por último mas não menos importante, temos também os custos de manutenção. Afinal, para que o sistema permaneça operando de maneira eficiente, é necessário que periodicamente ele seja avaliado por uma equipe especializada.
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