A Black Friday é um período com oportunidades únicas para as empresas. É a hora certa de potencializar as vendas, queimar estoque e obter bons resultados no fim do ano. Essa data pode ser ainda mais bem aproveitada diante de bom planejamento com base em dados. Para isso, o Big Data é fundamental.

A proposta é entender mais os hábitos de consumo e entregar ofertas perfeitas. Neste post você saberá como isso pode ser feito e a influência do uso do Big Data na Black Friday. Confira!

O Big Data na previsão de tendências e otimização de estoque

O Big Data proporciona a análise de dados em larga escala, extraindo desse alto volume as informações precisas para um negócio. Nesse caso, dados de consumo podem ser de grande valor para traçar tendências. Na Black Friday, é possível vender ainda mais se você entender exatamente o que o seu consumidor quer.

Para ter esse discernimento, é preciso analisar dados, e as fontes são variadas. Entre elas estão: pesquisas de mercado, informações de operadoras de cartão de crédito, registros dos históricos de compras da sua empresa e uma série de outras bases.

Se você sabe o que o público tende a consumir, a sua empresa tem informações básicas para começar a preparar o estoque. Uma das grandes frustrações na Black Friday, e também um erro, é não ter oferta suficiente de produtos. Além de gerar problemas para o consumidor, também é a perda de oportunidades de venda.

Foco no que tem maior procura

Um estoque otimizado, no entanto, não é amplamente cheio, mas com foco no que é mais procurado. Essa percepção é obtida nas análises que o Big Data proporciona. A precisão na leitura das informações é capaz de entregar tendências de consumo precisas, que apontaram os favoritos entre os consumidores.

Como resultado, o negócio tem alto volume de vendas porque soube entregar o que a demanda buscava. Além disso, os estoques não serão marcados por produtos encalhados, o que geralmente leva à necessidade de mais promoções.

As melhores ofertas de acordo com o perfil de consumo

Durante algum tempo, a Black Friday está sob análise de especialistas, e os artigos sobre a relevância das ofertas começam a aparecer próximos à data. De fato, muitas empresas se valem da empolgação do período para promover preços nada interessantes. Entretanto, o consumidor está cada vez mais exigente e seletivo.

Além do preço, o consumidor também busca algo que seja realmente relevante para ele. Uma oferta interessante vai além de valores baixos. Cada vez mais, a busca de produtos específicos acontece, e as empresas devem usar o Big Data para identificar isso. A proposta ideal para o consumidor é de um produto adequado à sua realidade.

Uso de dados para entender as demandas do público

Os dados devem ser utilizados para entender os hábitos e as buscas prévias que essas pessoas fizeram diante de produtos. Ir ao encontro dessas informações possibilita desenvolver oportunidades de vendas mais precisas. Elas vão além de bons preços e atendem às reais necessidades de consumo.

Suponha que há seis meses a busca era por determinado modelo de celular, só que um mais recente foi lançado. Essa novidade não fará necessariamente com que o antigo esteja ultrapassado. A empresa pode trabalhar em ofertas com esse aparelho que estava forte nas buscas, gerando boas oportunidades de vendas.

A personalização pode ser feita até com dados menos precisos, com foco em hábitos e preferências amplas. Em uma loja de roupas, por exemplo, é possível entender as preferências do cliente. Se uma mulher buscou ou comprou vestidos floridos, esse produto especificamente deve ser ofertado na Black Friday.

A mensuração em tempo real dos resultados

Os varejistas, sejam físicos, sejam on-line, têm trabalhado na localização em tempo real de seus clientes. Isso é feito por meio das tecnologias de geolocalização, por meio dos check-ins em redes sociais e das conexões via Wi-Fi disponibilizadas em algumas lojas.

Se esse consumidor estiver na base de dados, é o momento certo para fazer uma oferta precisa, baseada em seus hábitos de consumo ou buscas recentes. Esse cenário demanda um trabalho prévio de análise com o Big Data e a definição dos perfis de consumo. Os dados precisamente estudados possibilitam uma oferta adequada.

Essas propostas na Black Friday têm extremo valor, com altas chances de conversão. O cliente nesse período procura um varejista físico ou on-line já com a intenção de comprar. As possibilidades de venda são muito concretas, uma vez que essa pessoa encontra produtos que se encaixam no seu perfil de consumo.

Entretanto, o importante nesse trabalho é exercer o conceito de tempo real. O trabalho é frequente e as ofertas são feitas a todo momento de visita. Em um e-commerce, por exemplo, essa personalização acontece de forma natural em um pop-up antes da página inicial do site.

As informações da Black Friday para fidelizar na pós-venda

A Black Friday é um momento em que naturalmente as lojas atraem muitas pessoas. Vários desses clientes nunca compraram anteriormente, e essas são ótimas oportunidades de fazer com que eles se tornem clientes. A fidelização é um trabalho importante pós-Black Friday, mas que torna o negócio mais sustentável.

O grande volume de dados gerados no período seguirá sob as análises com o suporte do Big Data. Haverá, então, a identificação de uma série de hábitos de consumo, e eles serão um material importante para a retenção de clientes. Esses consumidores encontraram o que queriam, e podem retornar em breve.

Para isso, é preciso realizar ações de marketing proativas. O e-mail é uma ótima ferramenta de comunicação nesses casos. Com seu auxílio, as lojas podem enviar ofertas interessantes, com base nas compras realizadas na Black Friday. Essas novas boas oportunidades podem gerar retornos e, a longo prazo, a fidelização.

A gestão por dados já é uma realidade para o comércio atual. Informações valiosas são capazes de colocar a sua empresa em posição competitiva na Black Friday. O período, que já é naturalmente vantajoso, pode ficar ainda melhor, com otimizações estratégicas que potencializam as vendas.

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