DaaS: guia para simplificar o acesso a dados
DaaS leva o gerenciamento de dados para a nuvem, possibilitando o processamento e integração de dados de várias fontes e…
Com os avanços tecnológicos e o dinamismo mercadológico atual, companhias dos mais diversos portes e segmentos têm gerado uma quantidade massiva de dados relativos a clientes, produtos, custos, concorrência etc. No entanto, em razão desse cenário, torna-se cada vez mais difícil a conversão desses bancos de dados em informações úteis para a tomada de decisões. Nesse sentido, a inteligência de mercado (IM) vem apresentando resoluções bastante otimistas e mais ágeis para o seu processamento.
Em suma, a IM (ou Business Intelligence) pode ser conceituada como a adoção de um conjunto de estratégias de seleção, coleta e armazenamento dos dados mais relevantes para as empresas. Tais medidas são necessárias para a sua análise e posterior obtenção de insights e conclusões analíticas que possam auxiliar diretores e gestores na expansão de vendas das empresas.
Nesse sentido, a presença de uma equipe especializada em IM é fundamental, na medida em que está apta à execução dessas funções de pesquisa e investigação, bem como ao processo de extração e uso das informações de forma a amplificar as possibilidades de lucro dos negócios.
Para entender melhor como um time de IM garante a estabilidade e, até mesmo, a ascensão das vendas no cenário empresarial, continue conosco neste post!
Qualquer empresa que crie um setor específico de IM estabelece não somente um quadro de pessoal dedicado à apuração informacional, mas também define um diferencial competitivo no mercado e reduz a ocorrência de prejuízos, como gastos excessivos, retenção de talentos que não acrescentam à organização etc.
Isso porque as informações, como principal referência de diretores e gestores, podem ser ferramentas úteis e mensuráveis, se devidamente manipuladas, para a elaboração contextualizada de táticas de sucesso para a redução dos custos nos atos operacionais e administrativos dos negócios. A seguir, entenda o que a IM pode oferecer às companhias!
Por meio da coleta digital de formulários e questionários customizados, as empresas conseguem, à medida que os dados vão sendo processados, pontuar uniformidades nas declarações, como queixas constantes sobre determinado produto, apresentadas pelo público-alvo entrevistado.
Dessa forma, com base nessas informações, as decisões são tomadas pelos superiores com uma visão mais ampla e estratégica a respeito dos pontos fortes e fracos do negócio. Assim, o próximo passo é a criação de planos para a redução do número de feedbacks negativos, mediante investimentos na produção em si, troca de fornecedores ou outra alternativa mais adequada, conforme o caso.
As variações mercadológicas provocadas pela economia nacional e internacional, bem como os impactos decorrentes do posicionamento de mercado da concorrência, são dados indispensáveis durante a elaboração de planejamentos estratégicos.
Por esse motivo, dados condizentes com aspectos internos e externos às companhias — como o aumento do preço do combustível e a queda na saída de determinado item do estoque — podem ser utilizados como informações precisas para a análise de meios de superação desses obstáculos.
Equipes de IM, desde que tenham o aparato tecnológico certo, são capazes de apresentar simulações nos mais diversos cenários possíveis. Isso permite que tendências do mercado pouco conhecidas ou desconsideradas pela concorrência possam ser pioneiramente exploradas, proporcionando maiores lucros e um posicionamento de mercado mais consolidado.
Afinal, as empresas que obtêm tais informações sobre novas demandas de consumo, ainda carentes de satisfação no mercado, conseguem desenvolver e disponibilizar produtos e serviços originais ou com baixo índice de barreira concorrencial.
Um bom exemplo disso é a empresa sueca Spotify. Lançada em 2008, a plataforma é hoje a marca de maior renome no mercado de música global. Isso em virtude dos investimentos apostados de acordo com as tendências, ainda há alguns anos, de consumo fonográfico streaming por perfis diversos de consumidores.
Após a análise de informações e a tomada de decisões para alavancar a lucratividade dos negócios, é finalmente colocado em prática o planejamento estratégico. Por isso, gestores — cientes das novas medidas e políticas — orientam suas equipes de venda para a implantação de novos procedimentos e abordagens mais certeiros.
No entanto, entre diversas razões, o monitoramento das equipes deve permanecer constante, na medida em que superiores são, ao longo do tempo, capazes de coletar e transferir às equipes de IM dados relevantes sobre desempenhos e índices nas vendas condizentes com o período posterior à adoção dessas novas táticas.
Qualquer que seja o modelo de negócio, a contratação deve ser focada em profissionais altamente capacitados para atuar em conjunto nesse setor. Isso porque análises equivocadas desses dados extraídos poderiam desencadear situações bastante complicadas ou, até mesmo, catastróficas para as empresas.
Assim, tais colaboradores necessariamente devem deter conhecimentos avançados sobre machine learning, Big Data, inteligência artificial, estatística e, de modo geral, ciências da computação.
Afinal, a IM tem como base a utilização de ferramentas digitais e softwares de ponta. Sem o uso dessas tecnologias, o processamento de um número crescente de dados para posterior análise poderia ser uma tarefa bastante dispendiosa e pouco eficiente para os profissionais — o que impactaria negativamente na confiabilidade dos dados.
O conceito de BI — Business Intelligence, ou Inteligência de Negócios — pode ser definido como a implementação de métodos, técnicas e análises de dados com o objetivo de gerar valor para a empresa por meio de informações. A ideia é tornar os processos mais eficazes e, como consequência, o negócio mais lucrativo.
Apesar de muitas pessoas associarem o BI a uma ferramenta (o que é possível, já que se pode automatizar essa abordagem), é preciso destacar que ele vai além disso — visto que envolve técnicas, estatística e outros aspectos que buscam otimizar o processo decisório e os resultados.
Assim sendo, pode-se dizer que, por meio dele, empresas passam a transformar dados de negócio em insights importantes para que os gestores possam adotar decisões e estratégias cada vez mais acertadas — que ajudam a elevar a competitividade do negócio.
O BI ajuda a cruzar e analisar os dados de fontes variadas, fornecendo uma visão mais detalhada das atividades realizadas. A partir do momento em que essas informações se tornam disponíveis, fica mais fácil se antecipar às tendências de mercado e possíveis alterações que podem afetar os resultados do negócio.
Além disso, ele também se torna um recurso indispensável quando se trata de identificar possibilidades de negociação que vão alavancar o faturamento. Um bom exemplo disso é o auxílio que a ferramenta dá para que o gestor entenda quais são as principais lacunas que os concorrentes não conseguem suprir.
Isso abre uma margem grande para que se possa investir em inovação e se destacar no mercado — em vez de apenas travar uma guerra de preço com os seus principais competidores —, conquistando um público cada vez maior e aumentando o market share.
O BI contribui para que as empresas aumentem a inteligência competitiva na medida em que fornece os melhores meios para se analisar métricas relevantes para o negócio e transformar os dados coletados em informações que viram estudos (de mercado, concorrência, público e processos, por exemplo).
Nesse contexto, gestores e analistas conseguem chegar a um processo decisório mais ágil e inteligente, utilizando essas informações com maior rapidez e confiabilidade. Dependendo da decisão, é justamente esse tempo ao agir que faz a empresa sair na frente da concorrência e atrair a atenção de um público maior.
Ao aliar BI a outras ferramentas (como o Big Data) e tornar a TI mais estratégica na empresa, é possível sentir algumas mudanças já em curto e médio prazo, visto que tudo começa com boas decisões sendo tomadas diariamente.
Por mais que se tenha uma equipe bem preparada e qualificada para realizar todo o trabalho, o uso de ferramentas ainda se mostra indispensável, visto que ele ajuda a automatizar rotinas e contribui para que as análises sejam feitas com mais agilidade e confiabilidade.
Dentro desse contexto, existem diversas tecnologias disponíveis no mercado que podem auxiliar os times de IM com total segurança e praticidade. Por isso, após definidos os tipos de dados mais relevantes, todo o processo de extração, processamento e conversão de dados em informações pode ser realizado com o suporte de boas ferramentas para a tomada de decisões fundamentadas.
Nesse sentido, softwares — como QlikView e Qlik Sense — são de grande ajuda nos trabalhos de Inteligência de Mercado, visto que geram com agilidade análises preditivas inovadoras. Isso somente é possível devido a uma série de algoritmos de inteligência artificial sem precedentes no mercado que compõem esses programas.
As equipes, com o apoio da produção de relatórios gerenciais personalizados pelos softwares, conseguem obter insights poderosos, nunca antes considerados por diretores e gestores, alavancando a produtividade e a lucratividade dos negócios.
Além disso, as funcionalidades desses programas são bastante fáceis de usar — especialmente a versão Qlik Sense, que não depende de um técnico especializado para manuseá-la. Em consequência, todo o setor de Inteligência de Mercado é capaz de utilizar essa ferramenta com absoluta autonomia.
Portanto, a contratação de equipes de IM é uma medida que, sem dúvidas, garante a sobrevivência do negócio. Isso porque, diante do cenário mercadológico atual, as empresas que estão efetivamente preparadas para o gerenciamento e o processamento de uma quantidade massiva de dados destacam-se no mercado.
Para isso, é essencial que todos os envolvidos entendam o conceito de BI e a importância que ele tem para os negócios e que os profissionais de IM estejam devidamente amparados com softwares de ponta para que a entrega de relatórios gerenciais e a tomada de decisões sejam as mais adequadas, a fim de aprimorar o desempenho das empresas como um todo.
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