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Olé Consignado


Administrar a carteira de 2,2 milhões de clientes da Olé Consignado, que vem crescendo de forma acelerada e se espalha por todo o país, pode ser uma missão desafiadora. Mas a instituição financeira conta com uma “mãozinha” da tecnologia, para garantir um desenvolvimento sustentável e rentável dos negócios.

Fruto da joint venture entre o Banco Bonsucesso e o Santander, a Olé Consignado nasceu Banco Bonsucesso Consignado, em fevereiro de 2015. Em 2016 a instituição teve seu nome e sua marca alterados e, assim, nasceu a Olé Consignado, que tem como missão ser a solução para milhares de servidores públicos, aposentados e pensionistas da União, Estados e Municípios que precisam de crédito.

Em junho de 2018 a Olé registrou carteira de crédito de R$ 12,4 bilhões, volume 42% maior quando comparado ao mesmo período do ano anterior. Somou R$ 5,13 bilhões em novas concessões de empréstimos nos seis primeiros meses de 2018 – crescimento de 41% quando comparado ao primeiro semestre de 2017.

Para garantir o desenvolvimento sustentável desejado, a Olé Consignado aposta, entre outras coisas, em planejamento. O setor coordenado por Vinicius Lott utiliza o Business Intelligence (BI) da Qlik para adiantar o que vem por aí, evitando surpresas e percalços nas operações financeiras. “Conseguimos antecipar tendências”, esclarece Lott, explicando que os painéis que seu setor gera e distribui para executivos da empresa apontam mudanças de comportamento e auxiliam na proposição de planos de ações. Lott ainda não está satisfeito, e planeja avançar ainda mais na área de predição.

O setor de Planejamento dá suporte principalmente às áreas de negócio da Olé Consignado. Para dar conta de tamanha demanda, ele e sua equipe permanecem com painéis da plataforma Qlik abertos o dia inteiro. Lott calcula que em pelo menos três das suas oito horas de trabalho, ele permaneça debruçado sobre os dados fornecidos pelos painéis, para gerar informações novas e necessárias para os setores que apoia.

O gerente de Planejamento entende que, no atual cenário econômico, em que a demanda por crédito pessoal tende a crescer, a ajuda do BI faz a diferença. “Temos ali os dados mais detalhados, o que agiliza bastante o nosso trabalho”, descreve. Nos painéis Qlik os executivos conseguem visualizar até a rentabilidade de cada um dos mais de dois milhões de contratos de crédito mantidos pela instituição. Com poucos cliques, é fácil para os usuários dos painéis conhecerem outros indicadores, como taxa, receita e custo por diversas dimensões, como regiões e tipos de processamentos dos contratos. “Ajudamos o banco a gerar valor” resume Lott.

Além da velocidade na consulta, os painéis de BI também tornam mais eficiente a rotina no Banco Olé, evitando retrabalho, identificando boas práticas e adiantando as melhores formas de ampliar a performance da instituição. A visualização gráfica também facilita a visão em massa dos dados, que são muito volumosos dentro da Olé, descreve Lott.

Mas não é só o planejamento que se vale do poder de análise para orientar sua atuação na Olé Banco Olé. Diego Augusto Fernandes de Paula, da área de informação e inteligência competitiva, conta que a corporação inteira usa o BI, desde o pessoal do operacional até a diretoria. Há quem prefira acessar em dashboard, outros usam dispositivos móveis e os setores também constroem seus próprios painéis. Todos na Olé Consignado estão cientes de que é preciso cada vez mais tecnologia para se destacar no competitivo cenário financeiro.

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