O ICMBio disponibiliza uma série de informações que agilizam e dão transparência à gestão pública na área de meio ambiente.
Informação qualificada para sustentabilidade ambiental
O ICMBio disponibiliza uma série de informações que agilizam e dão transparência à gestão pública na área de meio ambiente.
A responsabilidade ambiental e o desenvolvimento sustentável são temas cada vez mais presentes na pauta de corporações, de governos e até nas conversas dos cidadãos. As instituições ligadas ao setor precisam usar todas a ferramentas disponíveis para fazer frente aos crescentes riscos apresentados aos ecossistemas.
No Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), órgão do Ministério do Meio Ambiente, a equipe está sempre em busca de novas soluções. Em 2017, a instituição investiu na tecnologia do Business Intelligence (BI) e vem colhendo os frutos dessa opção: agilidade e transparência na administração. O meio ambiente e os cidadãos brasileiros agradecem.
“Nos dez anos de existência do ICMBio foram diversas as inciativas de organizar as informações do Instituto, o desafio sempre foi unir tudo num único canal”, revela Wajdi Rashad Mishmish, Chefe de Gabinete do Instituto. Não é de se espantar. O órgão é responsável pela gestão de 9,2% da área continental e 25,4% da área marinha brasileiras, territórios que correspondem a unidades de preservação ambiental. O Instituto está presente em cerca de mil municípios e conta com mais de 200 escritórios espalhados pelo país.
Os números são superlativos e as informações geradas por eles são complexas. São 335 unidades de conservação federais, 681 reservas particulares do patrimônio natural (RPPNs), 57.277 famílias beneficiárias de unidades de conservação de uso sustentável, 12.265 espécies de fauna avaliadas (1.173 delas ameaçadas) e cerca de 50 mil pesquisadores que atuam nas áreas protegidas. Tudo isso, e muitomais,precisasergeridocomeficiência e rapidez, a fim de proteger os interesses dos brasileiros e até, por que não dizer, da humanidade.
Com o apoio da plataforma Qlik de BI, essa missão ficou mais fácil de ser executada. O que antes era organizado em inúmeras tabelas estáticas e sistemas que não interagiam entre si, agora está disponível na plataforma. Em pouco cliques, fica fácil para um técnico do Instituto descobrir, por exemplo, o número de populações tradicionais que habitam o território protegido e cruzar esses dados com o volume investido no fomento do desenvolvimento sustentável dessas localidades. Sem muito esforço também é simples saber o total de áreas atingidas por incêndios ocorridos nos Parques os autos de infração emitidos e quais espécies e quais bacias hidrográficas estão protegidas por cada uma destas unidades de conservação, bem como outra série de informações administrativas, exemplifica Mishmish.