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Comitê Paralímpico Brasileiro


O Comitê Paralímpico Brasileiro, CPB, é responsável por promover o esporte paralímpico no Brasil, buscando a inclusão de pessoas com deficiência em modalidades esportivas e na sociedade como um todo. Acreditando que o esporte é o grande vetor de mudança, o CPB entende que as diferenças podem ser equalizadas na democratização do acesso ao esporte. Hoje, o Centro Paralímpico Brasileiro, sede do CPB, localizado na cidade de São Paulo, pode receber até 20 modalidades simultaneamente, desde atletismo, natação, futebol de 5 (para deficientes visuais), até modalidades como basquete em cadeira de rodas, vôlei tiro com arco e entre outras.

Para garantir que todos tenham acesso à informação de forma igualitária e pronta, o CPB buscou no mercado uma solução com recursos de acessibilidade para auxiliar pessoas que tenham algum grau de limitação a interagirem e obterem insights no uso das aplicações de Business Intelligence.

A principal demanda do CPB era adquirir um software acessível, que pudesse ser utilizado por todos: “sem diferenças – sem entraves”. A ferramenta implementada precisava ter acessibilidade também em dispositivo móvel, visto que muitos usuários estão nas arenas de treinamento ou em competições esportivas. Atualmente, o CPB conta com cerca de 280 colaboradores, sendo que atualmente, cerca de 23% possuem algum tipo de deficiência. O CPB tem como meta mínima atingir o percentual de 30% de colaboradores com deficiência. Dentre eles, destacamos o Presidente do CPB, Sr. Mizael Conrado, que possui deficiência visual.

Para conseguir acompanhar o rendimento dos atletas de forma mais assertiva, identificando pontos como, por exemplo, evolução dos resultados nas últimas competições, principais adversários por modalidade e visando também as melhorias em seus processos internos, o CPB implementou o Qlik Sense com apoio da Toccato, Elite Master Reseller Qlik com maior carteira de clientes no Brasil. As decisões do Comitê passaram a ser orientadas pela gestão e cruzamento dos dados, interagindo em cada nível, desde a preparação técnica dos atletas até as suas necessidades, oportunidades e chances reais de medalha nas principais competições esportivas – lembrando que em 2020 será realizada a Paraolimpíada de Tóquio. Para se ter uma ideia, o cenário antes de Qlik Sense era bem restrito, contando somente com o auxílio de planilhas para a tomada de decisões.

Lourdes Develli, Analista de Qualidade na área de TI do CPB, que também possui deficiência visual, explica como foi poder usar uma ferramenta com a acessibilidade que tanto necessita. “Nós temos demandas de atletas, de resultados e esses dados precisam sempre estar atualizados. Com o Qlik Sense conseguimos ‘visibilidade total’ dessas informações. Participar deste projeto foi essencial”, diz.

O cenário após a implementação de Qlik

De acordo com o último censo demográfico realizado pelo IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 45 milhões de brasileiros possuem algum tipo de deficiência física e 6,5 milhões possuem deficiência visual (dentro deste número, 582 mil cegas e 6 milhões possuem baixa visão). É neste contexto que o CPB se preocupa cada vez mais com a inclusão dessas pessoas.

Danillo Nascimento, Gerente de TI no CPB, conta os bastidores para a implementação do Qlik. “Precisávamos de uma solução que atendesse às necessidades dos colaboradores com deficiência. Fizemos uma análise com fornecedores, e a solução que mais se destacou em relação a performance e a acessibilidade foi o Qlik”, comenta. “Entendemos que o mundo está cada vez mais digital e acessível, e a diversidade está cada vez mais forte.

Demos o primeiro passo para buscar uma ferramenta acessível. Infelizmente, neste processo de contratação, percebemos a dificuldade das empresas em entregar uma plataforma acessível por padrão. A Toccato se apresentou como parceira e trabalhamos em conjunto para entregarmos solução acessível, todavia, foi necessário realizar investimento financeiro extra para obter o resultado desejado. O CPB entende que este foi o pontapé inicial para um grande e necessário preenchimento deste nicho de mercado, onde o aplicativo, por padrão, já esteja acessível. A Toccato comprometeu-se com esta causa e, junto ao CPB, não medirão esforços até obter o resultado desejado.

Guilherme Tavares, CEO da Toccato Service, ressalta a importância de promover a inclusão, principalmente no atual momento. “Vivemos a era da transformação digital e é necessário pensarmos em todos, sem restrições. Ter uma ferramenta acessível muda por completo a rotina dos servidores públicos, que otimizam tempo, além de aumentar a produtividade e qualidade no trabalho. Pensar na diversidade é fundamental”, afirma.

A Toccato e o CPB se uniram na mesma causa, visando a transformação no BI para que ele pudesse, de fato, ser acessível aos servidores públicos com deficiência visual, incluindo o presidente do comitê. Neste sentido, acessibilidade, inclusão e excelência foram os conceitos mais trabalhados durante todo o projeto.

Veja outros casos

Ferreira Costa Varejo

A Ferreira Costa adotou a plataforma da Qlik, multinacional de software de visualização de dados.

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FCC S.A. Indústria

A Fábrica Carioca de Catalisadores S.A. implementou o BI da Qlik para a integração de diferentes informações transacionadas

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