CCAB Agro

A inteligência de negócios já era uma realidade consolidada na corporação quando a crise da pandemia se instalou no Brasil

Apesar da grave crise sanitária e econômica mundial causada pela pandemia do novo coronavírus, o setor agrícola brasileiro vem atravessando 2020 com resultados surpreendentes, com produção recorde e preços altos. Passar por essa crise sem ser atingido, mostra a força do agronegócio no Brasil e prova que ele está maduro e pronto para ser um porto seguro para e economia nacional.

A Companhia das Cooperativas Agrícolas do Brasil (CCAB agro) é uma das peças deste sucesso. Fundada em 2006 por um grupo de produtores rurais, oferece tecnologia em produtos fitossanitários genéricos e biológicos. Chegou a 2020 robusta e pronta para enfrentar o cenário incerto.

Jaqueline Cazzonatto, Gerente de Planejamento Operacional e Logística, conta que, na pandemia, a corporação aumentou significativamente o volume de atividades em planejamento, para criação de diversos cenários possíveis. A ação só foi possível porque a CCAB agro conta com a tecnologia da inteligência analítica, que permitiu extrair dados de sua base e fazer as projeções. Conseguindo prospectar cenários, o futuro já não era tão incerto para a CCAB agro.

A inteligência de negócios já era uma realidade consolidada na corporação quando a crise da pandemia se instalou no Brasil. Segundo Jaqueline, o setor de planejamento já usava a ferramenta para fazer projeções de disponibilidade de estoque para até os próximos seis meses.

Antes do advento do BI, o controle de disponibilidade de produto era feito em planilhas emitidas somente nas sextas-feiras, que tomavam um turno inteiro de trabalho para serem desenvolvidas. Hoje a informação está disponível instantaneamente, a qualquer hora. Como era feita manualmente, a planilha das sextas-feiras também tinha possibilidade de erro humano, margem que foi diminuída significativamente com automatização dos painéis proporcionada pela inteligência analítica.

Na CCAB agro, não foi necessária nenhuma crise para inventar um “novo normal”. A empresa já vivia esse “novo”, graças à sua capacidade de enxergar lá na frente.