Análise preditiva: antecipe tendências no setor varejista
A análise preditiva é uma técnica poderosa que utiliza dados para prever tendências e antecipar problemas. No setor varejista, isso…
Que os dados são o maior bem da empresa, não é novidade; mas isolados não dizem nada. Usá-los a favor do negócio é uma tarefa que requer planejamento, e uma das melhores formas de fazer isso é adotando uma ferramenta de Business Intelligence (BI).
Com o aumento da competitividade no mercado, erros básicos, produtividade baixa ou decisões com base apenas em intuição, sem considerar os números reais do negócio, já não são mais aceitáveis; são demasiadamente amadores num mercado bastante profissional.
Dados servem de subsídio tanto na tomada de decisão em assuntos urgentes quanto na antecipação de fatos que podem prejudicar a organização e até em formas de alcançar a vantagem competitiva por meio de oportunidades constatadas antes dos concorrentes.
Por outro lado, decisões que usem informações relevantes como base ajudam a reduzir perdas, melhorar a eficiência operacional e aumentar a lucratividade. Há 20 anos, esse cenário não existia, mas hoje muitas informações importantes são obtidas com uma rápida pesquisa na internet.
A análise desses e de outros dados (aqueles obtidos internamente) é imprescindível para o sucesso. Não basta, porém, que o empreendimento tenha uma grande quantidade de informações — é o que se extrai delas que importa. E, nesse ponto, a análise estatística de dados pode ajudar, pois transforma dados em ferramentas úteis.
Como os cenários mudam rapidamente, a coleta, organização e análise de informações devem ser suficientemente eficientes, para que permitam acompanhar sua evolução em tempo real e entender o que representam para a organização.
Essa rapidez é uma grande aliada do crescimento do empreendimento, pois melhora a eficiência do processo de negócio e ainda permite perceber pontos positivos e negativos ainda não revelados. Conheça, a seguir, algumas situações em que a BI pode ser bastante útil!
A BI facilita a interpretação de dados, mas é essencial que haja um planejamento estratégico que possa ser executado de acordo com as necessidades e a realidade da companhia.
Informações precisas ajudam a identificar padrões e, a partir disso, direcionar objetivos de curto, médio e longo prazos.
Essa tarefa exige informações confiáveis, para que erros sejam minimizados, e a execução de processos otimizada.
É essencial, porém, saber interpretá-las: por esse motivo, a análise de dados é extremamente importante na tomada de decisões direcionadas tanto a apenas um setor quanto à empresa como um todo.
Todas as organizações estão sujeitas a riscos. As ferramentas de BI podem ajudar com previsões importantes sobre a aceitação de um produto ou serviço e até sobre como vai ser sua aceitação e quanto tempo pode demorar para o lucro chegar.
Com previsões embasadas, é possível minimizar as dificuldades ao descobrir se o público-alvo se identifica com o produto ou serviço, qual é a necessidade dele no mercado e até mesmo quanto os interessados estão dispostos a pagar por ele.
As capacidades da empresa, inclusive suas forças e fraquezas perante a concorrência, ficam evidentes a partir da análise de dados. E aí as tendências e as condições de mercado se tornam mais claras — o que ajuda a responder rapidamente às mudanças e, consequentemente, ganhar vantagem competitiva.
Sem o suporte de BI, muitas boas oportunidades nem seriam detectadas. Com ele, por outro lado, sempre que surgir um bom negócio, fica mais fácil tomar decisões corretas e acertadas. E, de quebra, a BI aponta problemas na cadeia produtiva para que possam ser feitas correções antes que se tornem graves.
Intuição é uma qualidade que pode ser aproveitada no mundo dos negócios, mas não deve ser a única fonte de inspiração na criação e no lançamento de produtos e serviços. Ela é, em geral, baseada apenas em experiência ou conhecimento pessoais, o que não é suficiente quando se precisa entender o cenário e fazer previsões.
Os relatórios, números e dados fornecidos pela BI dão um melhor direcionamento a respeito do que deve ser feito em cada situação. Assim, acaba-se o “achismo”, pois a ferramenta mostra com detalhes qual é o resultado das decisões.
Com o auxílio de análises preditivas, é possível perceber quando produtos não despertam mais o interesse do público e reagir de acordo — investindo em outro item, por exemplo.
E ainda dá para saber que motivos levaram aquele objeto a se tornar defasado e, se for o caso, até fazer melhorias nele.
Identificar o consumidor e mapear seu perfil — seus hábitos, seu estilo de vida e outros detalhes sobre como gasta seu dinheiro — oferece benefícios e ajuda a entendê-lo e atendê-lo melhor. Afinal, dados específicos sobre o público-alvo podem ajudar a vender mais.
Além disso, essa estratégia leva à redução de custos, já que todas as etapas podem ser melhoradas com base, por exemplo, na interpretação das reclamações dos clientes atuais. Esses dados permitem escolher estratégias que permitam tanto captar novos clientes quanto fidelizar os antigos.
As informações do consumidor ajudam, ainda, a empresa a se relacionar com ele.
É possível, por exemplo, enviar um cupom de desconto a ele no seu aniversário, enquanto, no restante do ano, envia ofertas de produtos de seu interesse — principalmente em épocas em que ele está mais propenso a gastar.
Basicamente, BI usa sistemas especializados para coletar e organizar informações vindas de diferentes fontes. Depois, as apresenta de modo segmentado e hierarquizado em relatórios estatísticos, dashboards e gráficos que apontam métricas e indicadores relevantes.
O melhor: essas informações são fornecidas de forma rápida e em tempo real. Assim, o responsável por analisá-las e interpretá-las pode reagir com eficiência sempre que necessário.
Toda empresa tem uma infinidade de dados brutos em seus sistemas: produtos comprados, quem os comprou, quando e por quanto comprou, entre muitos outros.
Uma análise estatística adequada ajuda, por exemplo, a gerenciar o estoque da loja e identificar tendências.
As estatísticas fornecidas pelas ferramentas de BI ajudam a organização a se adiantar a movimentos de consumo, mercadológicos e na economia. Dessa forma, ela pode reagir a fatores negativos com antecedência e minimizar seus impactos.
Isso porque esses modelos estatísticos indicam tendências que permitem entender e prever, por exemplo, o comportamento dos clientes. Esses dados auxiliam na elaboração de um plano mais eficiente, mas é essencial lembrar que o cenário futuro pode requerer um ajuste de estratégias.
É a análise usada quando se precisa tomar uma decisão imediata. É comum, por exemplo, em avaliações de crédito: ao examinar a situação atual do indivíduo, a instituição pode se certificar de que ele é capaz de assumir um determinado compromisso financeiro.
Dá para perceber, portanto, que uma solução de BI tem participação ativa na otimização do negócio, o que resulta em um empreendimento mais forte e robusto. Isso é possível porque os processos empresariais são modificados ou aperfeiçoados, e a companhia passa a caminhar na direção de resultados melhores.
E você, já usa Business Intelligence na sua empresa? Se tem dúvidas ou precisa de auxílio para escolher a melhor opção, entre em contato conosco!
A análise preditiva é uma técnica poderosa que utiliza dados para prever tendências e antecipar problemas. No setor varejista, isso…
Primeiramente, a escolha da solução de integração de dados demanda uma análise interna, para verificar as necessidades da sua organização,…
Sobretudo, os principais desafios enfrentados pelo setor supermercadista são a previsão de demanda, a identificação de padrões de compra, o…
Veja vagas abertas para nossos times, ou nos envie seu currículo pelo banco de talentos.
Calcule a sua maturidade em dados