Eficiência operacional em alta no setor supermercadista com Qlik
Com o objetivo de atingir maiores patamares de eficiência operacional, a tecnologia precisa ser encarada como uma aliada. Ferramentas avançadas…
Wi-Fi, GPS, smartphone, Business Inteligence (BI), Big Data Analytics e armazenamento em nuvem. Esses são apenas alguns dentre os diversos conceitos integrantes do Internet of Things (IoT) (ou Internet das Coisas), fenômeno digital responsável pela próxima revolução industrial: a indústria 4.0.
Esse avanço histórico acontece à medida que novos recursos tecnológicos são criados e aprimorados, impactando desde as linhas de produção até a forma como os produtos finais são consumidos.
No entanto, a consolidação definitiva da indústria 4.0 ainda não aconteceu. Por isso, há muito o que ser visto pela frente. De qualquer forma, executivos e cientistas já se demonstram bastante otimistas diante das atuais conquistas.
Quer entender o que representa essa revolução industrial na produção industrial? As suas vantagens e o que já é destaque na atualidade? Então, continue a leitura!
O fenômeno pode ser explicado como o resultado de diversos avanços tecnológicos comercialmente inseridos nas últimas duas décadas. Em suma, a quarta revolução industrial (indústria 4.0) estabelece novas possibilidades de produção em massa, sem a necessidade da supervisão ou atuação ativa humana na cadeia produtiva.
Isso somente foi possível por meio de uma nova ideia recentemente apresentada ao mundo: o Cyber-Physical System (CPS). Esse sistema é capaz de monitorar, avaliar os índices produtivos, tomar decisões estratégicas e executá-las autonomamente.
Assim, sob essa nova perspectiva, mecanismos virtualizados funcionam e interagem-se como pessoas, com o bônus de serem mais rápidos na identificação e correção de problemas industrial e comerciais, como queda de estoques, interrompimento inesperado de máquinas operacionais etc.
As consequências da indústria 4.0 estão sendo, gradativamente, sentidas nas grandes empresas pelo mundo, que recentemente decidiram integrar o Sistema Ciber-Físico (Cyber-Physical System, CPS) na produção industrial ou comercial.
A nível comparativo, diferentemente dos resultados antes obtidos com a incorporação de máquinas e computadores capazes tão somente de realizar tarefas mecânicas (indústria 3.0), os resultados presentes e as perspectivas de futuro são exponencialmente mais satisfatórias sob o viés produtivo.
Isso porque sistemas e dispositivos eletrônicos integrados já estão sendo desenvolvidos e lançados ao mercado para que, em um futuro muito próximo, cada item inserido na linha de produção consiga ser milimetricamente mapeado, monitorado e adequado aos padrões esperados.
Dessa forma, a qualidade e a precisão técnica dos produtos que chegam ao consumidor final são levadas a patamares até então inimagináveis.
A implantação dos CPS confere uma gama de benefícios, tanto ao cenário industrial quanto aos demais segmentos. Afinal, o cruzamento de dados corporativos via IoT amplia as possibilidades de resolução de problemas de forma mais ágil, eficaz e segura.
Entenda em detalhes as principais vantagens da Indústria 4.0 logo abaixo.
A criação de módulos de produção flexíveis é o grande desafio de programadores e cientistas desde o início da indústria 3.0. No entanto, as suas aplicações já vêm sendo testadas em todo o mundo, como ocorre na Universidade de Tecnologia de Massachussets.
Espera-se que a modularidade de processos, quando efetivamente finalizada e implantada, permita que as cadeias de produção sejam fiscalizadas e moldadas de acordo com as exigências de cada comprador.
Em outras palavras, as máquinas — integradas a esses sistemas — serão capazes de seguir padronizações diversificadas, sem que essa adequação implique maiores gastos de tempo, energia e logística na produção.
A pretensão final é de que tais mecanismos de acoplamento e desacoplamento possam ser executados de modo automático, sem intervenção humana.
Na indústria 4.0, a Internet é o principal canal de transmissão e atualização dos dados gerenciais. A tendência de seu armazenamento escalonável será, cada vez mais, por meio do uso do cloud computing.
Dessa forma, à medida que novos dados gerenciais qualitativo e quantitativo nas companhias são gerados e armazenados pelos próprios CPS’s, diretores e gestores são munidos de um controle mais amplo, constante e eficiente na produção e venda.
Nesse sentido, análises preditivas com base nos dados corporativos constantemente atualizados por softwares inteligentes, por exemplo, são uma realidade no cenário corporativo de hoje. Por isso, o uso da automação já se tornou uma grande aliada na tomada de decisões estratégicas e táticas sobre o futuro das empresas.
O que antes demandava considerável tempo dos colaboradores para a atualização e análise de dados, agora, a tecnologia consegue neutralizar esses gastos. Em consequência, diante da obtenção de respostas gerenciais mais ágeis e precisas, os resultados corporativos são elevados.
A sincronicidade dos dispositivos eletrônicos e sistemas é outro fator que viabiliza o desenvolvimento da gestão corporativa do futuro. No entanto, essas operações extrapolam a seara interna das empresas.
Isso porque, na indústria 4.0, a agilidade e eficiência da produção engloba a conexão 24 horas de variáveis e elementos externos indispensáveis para a obtenção de melhores resultados.
Hoje, alguns sistemas já permitem que seja feito o monitoramento sobre a quantidade de determinado item disponível no estoque (sincronização interna). Com base nesses dados, os sistemas empresariais comunicam-se com seus fornecedores para definir as melhores possibilidades de acordos (preços, prazos etc) para a aquisição de insumos (sincronização externa).
Essa integração diminui o tempo e o investimento na adequação dos interesses das empresas diante de cada realidade empresarial circundante, que deve ser atentamente avaliada.
A Inteligência Artificial (AI), como mais um conceito integrante da indústria 4.0, impulsiona a descentralização da tomada de decisões, sem trazer prejuízos ou riscos para as empresas.
Afinal, alguns programas computacionais, além de realizarem o cruzamento de dados corporativos complexos, são codificados para a elaboração de relatórios gerenciais e de alternativas estratégicas nunca antes pensadas pela direção.
Dessa forma, problemas corporativos, como longas horas de reuniões, falta de embasamento informacional e incertezas na tomada de decisões, são minimizados a partir da implantação desses sistemas, que trabalham como verdadeiros colaboradores nas companhias, sem gastos atrelados à admissão de quadro de pessoal.
Portanto, a indústria 4.0 está aos poucos tomando força no cenário mundial. Por meio da implantação do CPS e softwares de gestão, diretores e gestores já percebem os impactos e vantagens desse avanço na produtividade e lucratividade de seus negócios.
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