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São evidentes as transformações pelas quais as empresas têm passado ultimamente. Afinal, elas têm sido forçadas a quebrar paradigmas em sua gestão e análise de dados devido à alta competitividade e à necessidade de lidar com grandes desafios impostos pelo dinamismo de um mercado cada vez mais movido por tecnologia.

Isso enseja a busca contínua por diferenciais e o surgimento de grande ansiedade em toda a rede de concorrência por atingir as necessidades e expectativas do novo perfil de consumidor. As empresas sabem que agora ele está exigente, conectado, interativo em várias fontes diferentes e que precisam entender os sinais que ele dá.

Por essa interação e por outras razões oriundas da disrupção digital, as informações passam a chegar em quantidades e velocidades muito grandes às empresas. De acordo com apontamentos como o do Instituto McKinsey, a quantidade de dados deve ainda duplicar a cada três anos nas empresas, justamente pelo crescimento digital.

Ou seja, as empresas podem esperar mais desafios em tal gestão e devem estar preparadas para eles. O novo cenário altera o conceito “tradicional” (se é que assim pode-se dizer) de dados empresariais e o coloca num patamar mais estratégico do que nunca.

Por isso, neste conteúdo especial faremos um apanhado sobre a análise de dados nas empresas, mostrando a importância que ela assume para os rumos do negócio e como podem ser usadas para criar vantagem competitiva. Confira!

O que mudou nas empresas em relação ao conceito da análise de dados

Atualmente, dados empresariais já se referem a um conjunto muito maior (e, por vezes, até difícil de definir) de informações que uma empresa pode reunir do que antes. Podemos dizer — em uma tentativa ousada — que eles estavam mais relativos ou restritos, por exemplo, a dados de contato de clientes, registros de vendas, descrições de preços e serviços e outros similares.

Agora as informações têm um caráter muito mais amplo. Elas se referem a tudo o que pode virar inteligência para a empresa (tudo o que for perceptível e puder gerar saber para ela). Dados empresariais não são somente dados previsíveis, que fazem parte da natureza conhecida, formação e própria existência da empresa em si.

Eles dizem respeito a tudo o que, a partir de um indicador coletado, pode vir a dizer alguma coisa sobre empresa — sobre o que ela ainda poderá ser, inclusive. O acesso que se tem hoje, não só a informações de interesse interno como também da concorrência — e do mercado —, faz um novo campo analítico surgir. Ele se preocupa com os dados empresariais num sentido muito mais estratégico do que somente operacional.

Numa contextualização de gestão moderna, dados empresariais podem ser toda e qualquer informação que a empresa colete, analise e utilize por seus sistemas com a capacidade de vir a se tornar uma fonte de apoio para a tomada de decisões, crescimento e novas ações.

Os dados também podem ser referentes a investimentos pautados em ciência concreta de determinado cenário que a empresa enfrenta (mostrado por análises de indicadores nem sempre explícitos, que devem ser extraídos de  ferramentas potentes). Ou seja, tudo o que pode representar poder para a empresa, transformando-se em vantagem competitiva.

Os dados designam toda a inteligência que a empresa detém por meio da informação, tudo o que seja importante para ela, componha seu arsenal de ação e sua propriedade intelectual. Esse conjunto permitirá a ela analisar, com confiança, as melhores direções a seguir.

Assim, nessa nova visão, dados podem ser como um dos ativos mais importante da empresa, algo de extremo valor (que agrega e transforma esforços em retorno tangível). São o que ela tem nas mãos para agir ou para buscar o que é preciso para tomar caminhos de forma mais acertada.

Os dados são como um “mapa”, pois norteia sua caminhada em busca do melhor resultado, do objetivo traçado (por meio deles, inclusive). Eles são o recurso que encurta o caminho até a vitória em relação aos concorrentes.

Dados empresariais são, portanto, todo o conjunto de informações que permite à empresa agir, o meio que ela tem para entender o público, o negócio, sua atuação, seu mercado e as oportunidades e/ou ameaças que ele apresenta, bem como seus potenciais ou erros que devem ser observados/corrigidos para sustentação e crescimento contínuo.

O impacto nos cenários organizacionais

Com a facilidade que a nova interação digital proporcionou às relações entre clientes e empresas, os contatos foram intensificados e as informações passaram a chegar em volumes cada vez maiores para as empresas. Por isso, elas começaram a criar, inevitavelmente, banco de dados cada vez mais robustos e mais complexos.

A questão agora é que a capacidade de gerenciamento precisa acompanhar a evolução desse fator. A busca por processos mais claros e otimizados na gestão de dados tem sido constante.

Não é à toa que, de acordo com uma pesquisa da Ovum, feita em 2016, o mercado global de Big Data gerou R$ 1,7 billhão de dólares no mesmo ano e deve movimentar até R$ 9,4 bilhões em 2020.

Isso prova o quanto as empresas estão preocupadas e investindo em ferramentas para gerar inteligência de mercado em relação aos dados. Elas reconhecem a relevância dessa medida para o sucesso dos negócios. Afinal, os dados podem mudar o rumo dos negócios (para melhor).

Isso, claro, desde que exista análise e adequado gerenciamento. Dados, por si só, representam um grande potencial para a empresa, mas de nada servirão se ela não souber aproveitá-los. Dados parados, que não sirvam para a tomada de decisões, representam um grande armamento estacionado, que poderia fazer muito pela empresa.

Isso significa desvantagem, desperdício de tempo, de esforços, de dinheiro e de potencialidade. Por isso, cada vez mais gestores têm notado que é preciso reverter esses casos. A conscientização passou a ser o passo número um na procura por um futuro melhor nas empresas.

Por isso, dados devem ser convertidos em inteligência. Quer saber como fazer isso? É o que abordaremos nos tópicos seguintes. Acompanhe!

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Como iniciar uma análise de dados

Para pautar decisões e traduzir esforços em retorno real, justificar o investimento, prover departamentos e apontar soluções para diferentes cenários, o papel da área de tecnologia é imprescindível e deve acompanhar as tendências de um mercado cada vez mais enérgico.

Transposto o desafio inicial de entender o que são dados e sua importância estratégica, o próximo passo pode ser o de garantir a adequada estrutura de Data Storage para iniciar uma boa experiência de Big Data ou analytics na empresa. Nessa altura, sua empresa já pode trabalhar com nuvem ou algo do tipo.

A existência de um bom banco de dados pode já ser (ou não) um requisito pronto e/ou moldado para a implementação de tecnologia aliada às análises. Em geral, a implantação passa pelas etapas de:

  • mudança de cultura (conscientização);

  • escolha da melhor ferramenta (lembrando que analisar o Magic Quadrant do Gartner pode ajudar a entender as ferramentas de maior destaque e quais são líderes de mercado);

  • escolha do melhor fornecedor de licenças;

  • início da operacionalização.

Há, em geral, dois enfoques para as ferramentas de Business Intelligence (as que usam dados para gerar competitividade): a reativa e a proativa (ou preditiva).

O que se tem visto é que esta última, por ser capaz de projetar cenários e não só analisar eventos passados no rastreamento de problemas, tem permitido maior iniciativa das empresas no crescimento e expansão de seus negócios.

O interessante é que ferramentas complexas mesclam diferentes traços de abordagem para chegar à análise mais completa e à compreensão mais exata do antes, do agora e do possível futuro.

Se for o caso, realizar uma consultoria com o fornecedor de soluções para identificar necessidades da empresa (e, de forma indireta, colocar os benefícios das soluções em questão) e a compatibilidade da ferramenta oferecida com as necessidades do negócio também é uma opção.

Afinal, existem algumas diferenças básicas entre as principais ferramentas. O importante é que se tenha segurança e esclarecimentos na decisão. Entenda, abaixo, as diferenças entre as ferramentas para escolher a mais adequada para você!

A escolha de aplicativos

O início da análise de dados pode ser dar por meio de aplicações inseridas no contexto do negócio. Tocando um pouco na esfera de funcionamento das muitas ferramentas disponíveis, apenas para que se possa entender melhor como elas operam, pode-se destacar algumas funcionalidades pela possibilidade denominada Self Service Visualization.

Com aplicativos de descoberta de dados, por exemplo, é possível definir configurações para desenvolver a apresentação de informações da maneira que for melhor para quem estiver analisando os dashboards.

Ferramentas intuitivas como as do tipo Sense permitem maior autonomia aos usuários, que podem, mesmo sem o auxílio de especialistas full-time, compreender os principais aspectos de seus dados, criar painéis dinâmicos, compreender conexões e visualizar oportunidades mediante o cruzamento dessas informações.

Aplicativos estão, em geral, mais focados no chamado BI Self-Service, com a vantagem de também oferecer mobilidade.

A escolha de plataformas

Por outro lado, é possível trabalhar com plataformas chamadas de Business Discovery, ou descoberta de negócios. Em geral ligadas a ferramentas de View, elas funcionam como softwares orientados ao usuário.

Elas mesclam diferentes fontes de conhecimento, dados, ambientes e experiências compartilhadas por toda uma rede para fornecer análises aprofundadas sobre determinados problemas identificados na organização.

A democratização do BI nas companhias e a participação dos usuários em um sistema colaborativo, inclusive, são apontadas como passíveis de aumentar o faturamento das empresas.

Por meio de tecnologia associativa, tais plataformas conseguem acompanhar o raciocínio dos gestores e dos funcionários que as operam, proporcionando respostas por vezes instantâneas.

Isso facilita a “caça” de informações, reduzindo o tempo de planejamento de táticas, consolidando dados relevantes de mais de um ponto de origem e disponibilizando tudo isso em gráficos de fácil entendimento.

Um sistema robusto de memória por trás disso pode garantir desempenho rápido nas máquinas e também a compactação de dados para gerenciar o volume de informações com muito mais facilidade sem perder em eficiência.

Geralmente, esse tipo de opção é bastante indicado para quem precisa de análises mais profundas, complexas e cheias de detalhes.

A flexibilidade como vantagem

O uso de planilhas nas empresas, embora não seja mais considerado a forma mais efetiva de controlar informações e gerir cenários, ainda costuma ser uma prática muito habitual em alguns setores.

Com uma plataforma de BI de alto desempenho, a mescla desse tipo de arquivo com outros coletores de dados de fontes diversificadas se torna possível. Não excluindo os levantamentos feitos por Excel, por exemplo, mas também não limitando a compreensão de dados a esse tipo de recurso apenas, o que traz maior confiabilidade.

Tanto em sistema de colaboração quanto por conta própria, uma ferramenta desse tipo se mostra capaz de apontar insights muitas vezes impossíveis de serem vistos sem uma análise mais minuciosa da situação de negócio — a exemplo de empresas que já fazem isso dar certo.

Nada melhor do que acompanhar “em tempo real” o que está acontecendo, certo? Assim o gestor adquire um poder de intervenção em favor de soluções muito maior, inatingível se ele não estivesse a par de tudo o que acontece nos setores pelos quais é responsável e cujas produções interferem fatidicamente nos resultados globais.

O segredo, portanto, está em uma capacidade analítica avançada, unida à ampla usabilidade, que permite iniciar uma análise de dados com desenvoltura e segurança, adaptada às demandas e necessidades da empresa. Iniciar a análise em sua empresa dependerá apenas da escolha da ferramenta mais adequada.

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Os impactos da análise de dados

Procedimentos de análise de dados impactam a empresa em diferentes níveis. É possível notar o efeito deles em diversos departamentos do negócio. Primeiramente, eles proporcionam processos mais nítidos de levantamento de informações e entendimento delas.

Depois, influenciam em redução de custos, aumento de produtividade, economia e ações mais certeiras, até campanhas de marketing mais estruturadas, orçamento poupado, investimento correto, mais ajuste para o financeiro, para o administrativo, para o comercial (ou seja, em geral).

Análise de dados tem a ver com KPIs também, que permitirão instituir parâmetros de desempenho, monitorar a qualidade e superar resultados. Um estudo da Forbes junto à Qlik concluiu que cerca de 60% das empresas planejam aumentar os investimentos em soluções de Business Intelligence.

O estudo sustentou, ainda, que esta medida, por sua vez, ampara diferentes setores das empresas: 67% de uso no setor financeiro, 61% nas vendas, 60% no Marketing e 60% no Compliance, mostrando o quanto o uso benéfico dos recursos impacta e envolve toda a empresa.

A análise de dados pode auxiliar até os setores internos, como o RH, com KPIs relativos à produtividade das equipes, identificação de níveis de rotatividade, motivos de problemas, evasão ou falhas — e ajudando a entender como engajar as equipes para melhores resultados e como planejar o marketing interno.

Ou seja, os impactos positivos se mostram não só aproveitando insights, mas também promovendo, se preciso, mudanças benéficas que serão refletidas de dentro para fora.

Na área de marketing, os impactos são bastante pontuais. Segundo McGuire, vice-presidente de pesquisas do Gartner, o chamado marketing preditivo vem transformando os setores de propaganda e de marketing. Ele se torna possível com a inserção de ferramentas adequadas na análise de dados cruciais sobre os clientes e seu relacionamento com a companhia.

Características da base de clientes, índices de periodicidade das compras (sazonal, ou não), indicadores do comportamento dos clientes com a empresa, histórico de relacionamento, problemas apontados, itens elogiados — tudo isso é um rico material reunido sobre a interação com o mercado consumidor.

Em uma conjuntura de mercado em que a competitividade só se acirra, os desafios crescem, a necessidade de inovar aumenta e, mais do que nunca, as empresas precisam investir tempo, esforços e dinheiro em ações que deem retorno, sabendo quais mercados explorar e como responder mais rápida e de assertivamente às demandas.

Otimizar o marketing e criar campanhas segmentadas é, portanto, essencial! O reflexo disso e da junção de tecnologias inteligentes como sistemas CRM se vê indiretamente (porém de forma marcante) nas vendas (conversão) e fidelização, que acabam sendo o objetivo final de todo o processo de captação e qualificação.

O bom desempenho dessa tarefa depende do conhecimento correto dos dados, das informações que a empresa recolhe sobre sua atuação, de sua interação com os públicos, das análises das taxas de sucesso de determinada campanha, de aceitação de determinado produto, lançamento e assim por diante.

As análises de dados e o Business Intelligence

Desde o princípio deste tópico é importante salientar que as duas coisas possuem uma relação muito sensível, de íntima dependência. A análise de dados e o chamado BI se relacionam em benefício da empresa na medida em que um fornece subsídios para que o outro assuma forma com medidas objetivas.

E o BI, por sua vez, igualmente otimiza uma série de fatores nas empresas que pode até englobar estoques e logística,  pois é o que resulta da própria análise de dados para criar formas mais eficientes de gerar todos os processos possíveis.

O uso de informações extraídas de um contexto é, inclusive, apontado pelo levantamento “Hype Cycle de Marketing Digital e Publicidade 206”, do Gartner, como uma das maiores forças que impulsionam a evolução de tecnologia nas empresas atualmente.

Inteligência de negócios, inteligência empresarial, inteligência competitiva… Tudo isso tenta explicar, de um jeito de outro, a capacidade que uma empresa desenvolve de analisar algum dado, dele extrair informação útil, transformar em ação e atingir resultados.

Tudo converge para o mesmo objetivo: tornar a empresa “inteligente”, destacada, capaz de criar o seu próprio “manual de sobrevivência dos negócios”.

A empresa extrai dados de todos os lados e eles podem vir de diversas fontes. Porém, ela tem de saber usá-los estrategicamente, interpretá-los num cenário completo, entender o que eles dizem sobre a empresa, sobre em que ela está errando e em que está acertando.

Por esses motivos, a análise de dados complementa a análise SWOT da gestão estratégica e contribui para o desenvolvimento de inteligência (porque naturalmente vai apontar caminhos, mostrar falhas e oportunidades e embasar o processo decisório).

Os benefícios da análise de dados

De acordo com o relatório do Gartner que lista as principais mega tendências, as equipes estão se tornando cada vez mais dependentes de ferramentas de Analytics para tomar decisões mais pautadas. O grande benefício da análise de dados está justamente em fornecer elementos para que isso aconteça, instituindo também uma boa governança.

Ao apostar em ferramentas inteligentes de coleta, armazenamento e tratamento de dados  a empresa se permite ter acesso a estruturas aliadas que a farão coletar informações úteis, evitando que esse volume se transforme em um problema para o gerenciamento.

Os indicadores oriundos do BI ajudam no controle das áreas, no monitoramento e na aplicação de feedbacks. Para a área comercial, por exemplo, permite até visualizar informações mais claras para calcular o tempo de vida dos clientes (Lifetime value).

Também possibilita o entendimento sobre os padrões de consumo, projeções mais ajustadas para vendas, melhorias de atendimento, clareza sobre o ciclo de vendas e planejamento de campanhas mais acertadas.

Os benefícios de analisar os dados vão desde a geração de vantagem competitiva, organizando os indicadores para melhorar a gestão — tanto voltada para o cenário interno quanto externo —, até a extração de informação valiosa de um monte de dados (aparentemente sem significados claros) criando planos de ação bem estruturados.

Ou seja, por essas e outras, o BI e as análises ajudam a instituir processos melhores nas empresas, a elevar a satisfação e a qualidade, a diminuir problemas, a acompanhar as atuações — o que ajuda a beneficiar toda a companhia.

A importância da análise de dados

Para concluir este post, podemos ainda citar mais algumas justificativas para que a análise de dados passe a ter cada vez mais relevância na sua empresa. Veja:

Soluções e produtos mais customizados

A análise de dados pode proporcionar importantes melhorias no setor de atendimento ao cliente. Segundo o Gartner, 50% das interações com os clientes serão influenciadas por soluções de real time de Analytics em 2018.

Começar uma mudança visando dominar a tecnologia num futuro que está já bem perto é mais do que recomendado para aqueles que quiserem estar à frente. Isso porque a correta análise de dados permite antecipar necessidades dos consumidores e inovar — além de oferecer o melhor produto e o melhor atendimento.

Redução de custos, maior receita e mais eficiência

Investimentos em ferramentas adequadas de análise de dados também devem mudar para melhor a cultura e a segurança para a ação das empresas em um futuro bem próximo.

De acordo com declarações da área de Business Analytics da Qlik, respeitada no segmento de ferramentas de Business Intelligence, até 2021 elas aumentarão a colaboração nas empresas.

Segundo suas pesquisas, cerca de 39% das decisões não são tomadas por conta de desencontros, o que tende a ser revertido com um quadro de informações mais claro, preciso, completo e facilmente visualizado. Isso facilitará a visão de soluções e promete elevar a capacidade de ação e respostas das empresas frente a seus desafios e impasses.

E então, conseguiu entender melhor o contexto da análise de dados empresariais na gestão e o que ela representa para seus negócios?

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