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Descubra 7 ferramentas para auxiliar na tomada de decisões em sua empresa

Descubra 7 ferramentas para auxiliar na tomada de decisões em sua empresa


Na busca por melhores resultados para a empresa vale a pena lançar mão de várias ferramentas para tomada de decisões. São métodos e técnicas que podem variar de acordo com o perfil do negócio e também da estruturação das operações.

Contudo, é sempre bom ter uma caixa repleta de soluções à disposição para as horas de necessidade. Coletamos ótimas práticas do mercado e criamos uma lista com as 7 ferramentas para auxiliar na tomada de decisões em sua empresa. Confira.

1. Pesquisa

Desde que bem-feita, com um objetivo claro e com sua metodologia definida com base no tipo de descoberta a ser feita, a pesquisa é uma das mais antigas, mas ainda bastante usadas, metodologias de estudo para tomadas de decisão.

Podendo variar entre modelos de investigação em profundidade ou teste de hipóteses, a divisão mais comum está entre metodologias quantitativa ou qualitativa.

Essa última é mais utilizada para assuntos subjetivos, como entender o comportamento do cliente, testar o impacto de uma campanha perante o mercado ou descobrir quais os tipos de benefícios que os funcionários de uma empresa preferem como recompensa.

A quantitativa, por outro lado, tem um viés mais direto e normalmente está voltada para levantamentos de dados mais “frios” como descobrir o tamanho do seu potencial mercado de atuação, preço médio da concorrência etc.

Sendo externa ou interna, encomendada a terceiros ou desenvolvida com recursos próprios, é importante saber estruturá-la tanto quanto respeitar seus resultados.

2. Business Intelligence

Tecnologia voltada para a análise de dados, o BI depende de soluções de gestão integradas que consigam extrair todos os dados do negócio e transformá-los em informação relevante.

Neste caso as atenções devem estar concentradas em conseguir encontrar os melhores indicadores para análise e acompanhamento.

Diante de volumes extensos de números internos e também aqueles provindos de fontes exteriores, como o Big Data, se não houver uma correta identificação do que é realmente significativo para o negócio, existe o risco de você ficar perdido tentando encontrar sentido em muitas variáveis que não vão dizer muita coisa.

3. Matriz SWOT

Este tipo de análise exige um levantamento de Forças (Strength), Fraquezas (Weakness), Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats).

Velha conhecida do pessoal do marketing, essa matriz pode ser aplicada a qualquer nível da organização.

Você pode avaliar o panorama de um produto ou serviço que tem oferecido ao mercado, estudar quais tipos de investimentos precisam ser priorizados dentro de um departamento e até mesmo discutir o planejamento estratégico para o futuro de toda a empresa.

4. Princípio de Pareto

Teoria advinda do contexto político, tem uma lógica que pode ser aplicada a qualquer tipo de situação dentro de uma empresa.

Conhecido também como Princípio da Escassez do Fator ou simplesmente Regra 80-20, de uma maneira bastante resumida e prática, o raciocínio de Vilvredo Pareto, nos inclina a entender que 80% das consequências advêm de 20% das causas.

Sendo assim de uma lista de 100 clientes ou fornecedores, um quinto será responsável pela movimentação de 80% da verba correspondente.

Da mesma maneira, quatro quintos dos seus lucros operacionais serão conseguidos através de apenas 20% dos produtos ou serviços que você oferece ao mercado.

Utilizado ainda na gestão de estoques através da Curva ABC, que considera uma proporção de 20, 30 e 50%, como uma variação do seu raciocínio original, esta técnica é muito útil para priorizar esforços e investimentos.

5. Gráficos

Muito utilizados por grande parte dos gestores, ainda são pouco aprofundados em suas funções específicas.

Não basta transformar dados de uma tabela em uma interface mais amistosa. Para se conseguir extrair os reais benefícios de bons gráficos é muito importante saber qual o perfil de cada um e quando devem ser adotados.

Além dos tradicionais modelos de linhas, colunas, circulares, barras e área, existe um que ainda é pouco utilizado, mas que deveria ser um mais considerado em reuniões  que avaliam cenários complexos: o gráfico de dispersão.

Podendo evidenciar situações mais amplas, ele traz uma inteligência visual que consegue identificar claramente as distorções de impacto e magnitude sobre uma estrutura matricial mais aprofundada que a maioria dos outros baseados em linhas X e Y.

Saiba utilizar gráficos e terá respostas mais claras diante dos seus olhos.

6. Diagramas

São uma excelente forma de entender a dinâmica de um determinado processo.

Podem ser simples e intuitivos, mas também bastante extensos e detalhados. De toda forma, só o exercício de estruturar um diagrama completo do objeto a ser estudado já traz um bom conhecimento do cenário.

Ao identificar cada recurso, atividade e resultado proporcionado, falhas e situações de falta de controle se tornam mais óbvias.

Um diagrama que merece uma atenção especial como uma das ferramentas para tomada de decisão mais utilizadas no controle de qualidade é o Diagrama de Ishikawa, também conhecido como Espinha de Peixe, de Causa e Efeito ou ainda 6M.

Ele tem uma ótima aplicação voltada para análise e definição de ações corretivas em processos.

Para confeccionar um diagrama de maneira mais profissional existem algumas ferramentas bem práticas no mercado, mas se por acaso você não tiver muita fluidez com estes aplicativos pode se aventurar a traçar tudo à mão livre.

Pode ser que demore um pouco mais, mas o importante é conseguir resolver o seu problema.

7. Fluxogramas

Um pouco diferente dos diagramas, os fluxogramas são voltados para mapeamento e otimização de processos. Tudo isso a partira da identificação de gargalos.

Se você ainda não sabe como, quanto e onde investir no seu processo produtivo, comercial, de logística ou qualquer outro, tente traduzir esta rotina de trabalho em um fluxograma bem detalhado.

Par uma linha mais longa de produção a ser analisada, separe as fases por etapas até mapear todo o processo. Utilizando números reais para cada parte, vai ficar evidente onde o ritmo diminui e é neste ponto (gargalo) que você deve dedicar mais atenção.

Depois de fazer alguns ajustes, teste novamente e vá refinando o procedimento até chegar em um nível que seja satisfatório para os seus padrões.

Todo bom gestor possui, através de sua experiência e sensibilidade ao mundo dos negócios, um feelling de quais podem ser os melhores caminhos e isso é individual.

Juntando seu conhecimento de mercado com essas ferramentas para tomada de decisões, com certeza poderá potencializar muito os resultados que busca para a sua empresa.

Agora que já você tem uma boa lista de soluções, ajude seus amigos e pares de negócios compartilhando este conteúdo em suas redes sociais. Eles agradecerão!

 

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