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Entenda a importância da mensuração de dados estatísticos do BI

Entenda a importância da mensuração de dados estatísticos do BI


Como saber o que fazer para melhorar sua empresa com tantas informações acumuladas e distintas que chegam através do BI (Business Intelligence)? Parece algo de outro mundo, não é mesmo? Mas a resposta se torna clara quando olhamos para o passado. Isso mesmo, mensurando dados estatísticos obtidos anteriormente, conseguimos prever e nos preparar para o que vem no futuro.

Para o senso comum, estatísticas e infográficos, muitas vezes, não passam de meros números e informações inúteis ou desnecessárias. Só que, cada vez mais, essa especialidade tem se tornado importante para que empresas possam trabalhar de forma plena com o BI, de forma a se adequar ao mercado e estar sempre um passo à frente da concorrência.

Portanto, entender a mensuração de dados pode trazer uma padronização e uniformidade aos processos, modelando e detalhando-os por um “mapa gerencial”. Isso se deve ao fato de que, nem sempre, eles são explícitos, no qual só tem como melhorar aquilo que muito se conhece, facilitando a detecção possíveis inconsistências.

Então, sem mais delongas, mostraremos para você da forma mais completa possível como esses resultados obtidos e originados do BI podem ser de grande proveito e o impacto que a mensuração desses dados gera para sua empresa. Confira!

Obtenção de um direcionamento efetivo

Como sabemos, o mundo empresarial constantemente necessita de projetar seus objetivos a médio e longo prazo. Por esse fato, ter informações precisas ajudará você na identificação clara de padrões de comportamento do negócio, auxiliando inclusive na finalização de metas e objetivos.

Dados confiáveis, que possam dar a segurança de que as chances de erro sejam reduzidas e otimizem ações, são de extrema importância para a tomada consciente de decisão na sua organização, tornado o conteúdo palpável e mensurável.

Controle dos dados para melhoramento

Devemos entender que a utilização da estatística, dentro da empresa que trabalhamos ou somos proprietários, é muito mais que somente usar o Microsoft Excel para fazer planilhas e tabelas pré-determinadas. Ela é, sem sombra de dúvidas, uma fonte para tomada de decisões acertadas, podendo relacionar fatores intrínsecos e extrínsecos, analisando diversos cenários para a organização.

Como exemplo podemos usar um supermercado em que você verifica que há custos elevados com o estoque por acumular muitos produtos e, por isso, deseja saber quando atualizar suas reservas. Utilize, então, os dados estatísticos que possui para levar em conta a sazonalidade, eventos ocorridos e picos de demanda.

Basta que possamos entender qual o melhor caminho para o cliente se inserir e saber identificar os que se realizam de forma mais efetiva. De maneira alternativa, pode ser feito através de checagem das insatisfações, aplicando melhoramentos nas lacunas apontadas. Tudo isso ajudará a conquistar resultados surpreendentes e muito mais positivos na companhia.

Otimização dos processos

Não adianta somente coletar os dados e utilizá-los. Isso deve ser feito de forma excepcional, com qualidade e eficiência, para que não sejam transformados em algo inconsistente. É aí que entra a ferramenta do BI, traduzindo em números e informações significativas com posterior análise.

Considerando que esse procedimento foi feito com excelência, já temos um ganho de tempo, pois eliminamos a chance de obtenção de dados incoerentes com o planejamento feito para o negócio.

Seguindo esse caminho, o recomendado é que se fragmente o que foi coletado, a fim de se ter a análise mais precisa possível, fornecendo inclusive insights para que seja possível direcionar a equipe da melhor forma.

Domínio sobre os dados da empresa

Para que se tenha uma rentabilidade, um aprimoramento operacional e apoio na tomada de decisões conscientes, é preciso que haja uma estruturação e administração sólida dos ativos de informação.

Aqueles sistemas que sempre lidam com dados repetitivos devem achar uma padronização correta para o banco de dados por meio de revisões dos modelos conceituais e lógicos. Feito isso, parte-se para o momento de restrição das informações captadas, identificando aquelas que realmente valem a pena e as que só trarão resultados irrisórios. Podem ser alcançados retornos excelentes fazendo, por exemplo, análises preditivas sobre o conteúdo.

Se torna necessário, então, que todos tomem conhecimento das implementações feitas, gerando e, principalmente, divulgando novos meios para se trabalhar com o sistema de BI. Aprimorar esse tipo de conhecimento é unir o útil ao agradável, pois tudo que sua equipe fizer, desde práticas gerenciais até comportamentos relacionados a ele, trará mais valor agregado para o Business Intelligence.

Esses comportamentos estão diretamente ligados à postura que as pessoas tomam frente aos recursos existentes, sua exploração e o conhecimento que trazem. A atitude passiva de somente “usar por usar”, está sendo substituída por algo mais ativo, que permita a iniciativa de buscar oportunidades e que assuma a responsabilidade sobre as ferramentas que antes caiam nas costas do chefe, pode mudar completamente o feedback obtido pela organização.

Para que haja essa pró-atividade, é necessário que haja uma reciclagem e motivação constante dos funcionários que integram a equipe e, de imediato, já sugerimos que troque seus documentos antes feitos pelo Word ou Excel, por formas de fácil acessibilidade aos módulos de BI. Tente eliminar o máximo de etapas intermediárias que utilizem ferramentas diversas, aumentando a eficiência.

Por fim, a divulgação dessas novas funcionalidades pode ser feita através de treinamentos e workshops mostrando as especificidades do sistema. Essa atitude levará a uma potencialização do instrumento de trabalho e, consequentemente, aumento da competência técnica da equipe.

Criação de especialistas

Não basta apenas ter profissionais que analisam dados diariamente na sua empresa. A cada dia nosso mercado procura por mais especialistas, por mais entendedores de assuntos específicos de determinada área. Então, esteja ciente de que um analista de produção, por exemplo, pode e deve se tornar um especialista no que faz, pois só assim o trabalho que sairia de forma mediana terá excelência.

Além disso, a disseminação de conhecimento entre essas pessoas é de suma importância para que haja uma elevação de status dentro da organização, pois ter diploma não significa que o sujeito sabe o que está fazendo, e sim a capacidade de retenção do conhecimento adquirido o levará a praticar um trabalho bem feito.

E para concluir nossa jornada, esse funcionário que agora se tornou um especialista deve aprender a fazer experimentações e pesquisas com a ferramenta de Business Intelligence, pois só assim saberá se aquilo que ele projetou pode ser usado na prática para trazer resultados satisfatórios.

Portanto, podemos perceber que, além dos dados estatísticos auxiliarem e muito no BI, também proporcionam um crescimento grandioso para uma empresa, seja ela média ou grande. Agora que sabe da importância disso na organização que trabalha, basta colocar seu novo conhecimento em prática.

Gostou do que leu? Tem alguma sugestão ou conhecimento sobre o tema que possa agregar a futuros leitores e colegas de profissão? Então não se esqueça de deixar seu comentário neste post, afinal, sua opinião é muito importante para nós!

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