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Studio Z

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Relatório da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) revela que em 2017 o Brasil foi o quarto maior consumidor do produto do mundo, ficando atrás apenas da China, Índia e Estados Unidos. Naquele ano, os brasileiros compraram 796 milhões de sapatos, sandálias, tênis e outros itens para proteger os pés na caminhada do dia a dia.

Segundo dados do IEMI – uma destacada fonte de informações para importantes setores da economia do país – em junho de 2018 foram vendidos no varejo brasileiro 76,3 milhões de pares de calçados, 2,5% a mais que no mês anterior.

Os números mostram que, mais que um prazer, comprar calçados é uma necessidade. É neste universo que atua a Studio Z, uma rede de 86 lojas espalhadas pelas regiões Sul, Centro Oeste, Norte e Nordeste do país, que recebem diariamente mais de 50 mil clientes.

Destaque no varejo

Para se destacar no varejo, é preciso informação precisa, rápida e atualizada. E, para estar um passo à frente da concorrência, a Studio Z aposta na tecnologia do Business Intelligence (BI). Fernando Cesar Junkes, gerente de Tecnologia de Informação da rede, revela que o departamento comercial é que faz uso mais relevante das informações geradas pelo BI da Qlik, implementado em 2017.

Com as informações geradas nos painéis Qlik, a empresa define ações cruciais para sua operação. O público é heterogêneo, já que as lojas estão dispersas pelo país, atendendo necessidades distintas. Os calçados colocados à venda em Florianópolis, por exemplo, não são sempre os mesmos disponibilizados para os consumidores de Belém do Pará, dada a diferença climática entre as duas cidades.

Assim, o BI ajuda o setor comercial a definir compras baseadas nos itens mais e menos vendidos, por exemplo. A tecnologia também permite perceber rapidamente quais as margens de lucro dos itens, definir preços, e até desenvolver campanhas promocionais.

Logística

A logística é outro desafio da rede, que conta com três centrais de distribuição localizadas em Santa Catarina, Amazonas e Pará. Para visualizar melhor o deslocamento das cargas, os dados do BI são disponibilizados em mapas. É possível saber o tamanho e a idade dos estoques, onde está cada mercadoria distribuída, o que está para chegar em cada loja. “Tudo isso num universo de alguns milhões de itens diferentes”, revela Junkes.

A entrega rápida de informação é uma necessidade fundamental para o varejo, onde a concorrência é feroz e o mercado muda com rapidez. Com o apoio do BI, os próprios usuários dos painéis da Studio Z conseguem fazer suas análises e tirar suas conclusões. “Hoje conseguimos entregar indicadores e informações em 90% menos tempo e custo”, avalia o gerente de TI. A rede calçadista tem mais de 100 aplicações em Qlik, com cerca de 300 indicadores e 100 usuários.

Para o final de 2018 o grupo vai contar com mais uma aplicação, desenvolvida para beneficiar os consumidores e otimizar os recursos humanos. A rede trabalha em esquema de autoatendimento, sem vendedores. Mas nos caixas, o fluxo pode ser intenso em horários de pico. Com os painéis BI, os gestores poderão dimensionar o número de profissionais nos caixas, ajustando o fluxo de vendas à escala da equipe, para cada uma das 86 lojas. “Assim vamos evitar filas e ociosidade de nosso pessoal”, antecipa Junkes. É mais conforto para o consumidor e custo racionalizado para o empregador.

Veja outros casos

Ferreira Costa Varejo

A Ferreira Costa adotou a plataforma da Qlik, multinacional de software de visualização de dados.

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FCC S.A. Indústria

A Fábrica Carioca de Catalisadores S.A. implementou o BI da Qlik para a integração de diferentes informações transacionadas

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