4 desafios do setor supermercadista e como solucioná-los
Sobretudo, os principais desafios enfrentados pelo setor supermercadista são a previsão de demanda, a identificação de padrões de compra, o…
O desenvolvimento de novas soluções e tecnologias permite às empresas armazenar e coletar um grande volume de dados, que aumentam a cada dia. Entretanto, à medida que se tornam mais densos, a gestão de negócios fica mais complexa, aumentando a necessidade de se trabalhar com informações confiáveis para aplicações mais modernas.
Grande parte das corporações ainda trabalha com o gerenciamento em nível local, gerando redundância. Na prática, isso as deixa mais propensas a ter inconsistências em sua base e problemas com processos internos e externos, gerando maior burocracia e redução da produtividade.
Quer saber mais sobre o tema e aprimorar a gestão de negócios com confiabilidade? Então continue a leitura e saiba mais sobre o assunto!
Atualmente, gerentes e executivos estão cada vez mais cientes da importância de um bom sistema de informações para a tomada de decisões estratégicas, que podem determinar o sucesso ou o fracasso organizacional.
Nesse cenário, há necessidade de se investir em soluções que envolvem o Business Intelligence (BI, ou inteligência de negócios, em português), que possam ler e processar os dados presentes nos principais softwares de gestão, como ERPs e CRMs, para fornecer uma análise mais precisa, criteriosa e confiável.
O grande problema surge quando, ao cruzar informações, começam a aparecer incongruências devido à sua introdução incorreta ou incompleta no sistema, por exemplo. Esses erros podem comprometer a eficácia na implantação das ferramentas de BI, além dos índices e médias, tornando o processo de gerenciamento muito mais complexo.
Um dos ativos mais valiosos para uma empresa é a informação. Inclusive a forma como ela é gerida, seu tempo de processamento e tradução, determinando sua qualidade. Portanto, faz-se presente a necessidade de trabalhar com dados confiáveis que possam ser distribuídos ao longo da cadeia de valor específica.
Na prática, isso significa compreender com exatidão como é o funcionamento da companhia, de seu público-alvo e os padrões de comportamento de seus clientes, para oferecer o melhor, agregar maior valor à marca e elevar seu impacto no mercado.
Nesse contexto, o BI consegue dar respostas a perguntas altamente importantes para os gerentes, tais como:
o valor de cada um dos produtos e/ou serviços que o empreendimento oferece;
quais deles são realmente lucrativos;
identificar em quais áreas existem vulnerabilidades, que demandam maior atenção;
quais investimentos são necessários para atrair novos clientes;
os setores que funcionam de maneira eficiente;
enumerar quais atividades podem ser terceirizadas, para reduzir custos.
Em resumo, trata-se de ampliar a visão do gerente, de modo a reduzir riscos e incertezas na tomada de decisões e aumentar a vantagem competitiva da empresa, baseando-se em informações confiáveis, para que ela se torne cada vez mais ágil e proativa.
Para que as ferramentas de Business Intelligence tenham a eficiência esperada, é preciso buscar conceitos que tornem as informações mais exatas, sem quaisquer tipos de erros ou inconsistências. Acompanhe:
É o consumo dos dados corretos, na hora certa. Afinal, de nada adianta obtê-los após uma tomada de decisão crucial para a organização, porque a possibilidade de falha é muito alta.
Por isso, é necessário criar conhecimento em tempo real, para que os gerentes possam traçar metas e tomar ações estratégicas para a melhoria contínua da empresa de forma realista e acertada.
Quanto maior a precisão, melhor é o trabalho do tomador de decisão.
É a forma como as informações são controladas internamente. O ideal é que seja em alinhamento com os diferentes sistemas presentes na corporação, sua cultura, missão e valores.
Por exemplo: se o controle dos clientes é realizado com o uso de dois aplicativos distintos, a possibilidade de que o cadastro de uma mesma pessoa seja duplicado é muito grande, abrindo margem para falhas. Isso também pode ocorrer com fornecedores de serviços e insumos, gerando até mesmo custos desnecessários.
Ao integrar todos os softwares, pode-se trabalhar com uma base robusta, unificada, aumentando a agilidade dos processos internos e centralizados, criando uma estrutura mais sólida e otimizada.
Além de apresentarem precisão e consistência, as informações precisam estar acessíveis para o tomador de decisão, inclusive os controles de segurança.
Elas devem ser apresentadas de maneira organizada, por meio de relatórios alinhados com a estratégia de dados e às necessidades da organização.
Assim, é possível visualizá-los de maneira global, considerando as percepções e indicadores importantes, proporcionando uma gestão de negócios mais segura e objetiva.
Esse é um aspecto altamente relevante para se trabalhar com o máximo de confiabilidade. Na prática, isso significa que eles devem ser identificados no período em que são (ou já foram) válidos.
Dessa forma, o gerente consegue identificar aqueles que ainda são relevantes para o seu trabalho e os que já não importam para a realidade atual da organização, evitando que se tome decisões precipitadas ou equivocadas, com base em informações obsoletas, de baixa relevância.
A realização dos conceitos apresentados acima não é algo que ocorre de um dia para outro. Trata-se de um processo de longo prazo, que deve ser baseado em uma cultura de supervisão, fiscalização e auditoria periódica sobre os dados corporativos — que vão desde os fornecedores de soluções, produtos, serviços e aplicativos até os clientes.
Manter a sua confiabilidade requer também um bom gerenciamento de processos, pessoas e até da tecnologia utilizada. Além disso, quando as informações são de qualidade, a comunicação interna e externa se torna melhor, mais eficaz e objetiva, o que é essencial para o crescimento da companhia.
Em um mundo corporativo cada vez mais globalizado, as médias e grandes corporações estão adotando o Big Data em sua estratégia organizacional, para aperfeiçoar e organizar dados e fazer uma gestão de negócios mais acertada, dinâmica, que traga resultados positivos para crescer e gerar um diferencial competitivo, saindo na frente da concorrência.
O que você achou do nosso tema de hoje? Gostou? Então compartilhe este post nas suas redes sociais favoritas e ajude seus amigos a aprenderem sobre o assunto!
Sobretudo, os principais desafios enfrentados pelo setor supermercadista são a previsão de demanda, a identificação de padrões de compra, o…
No setor supermercadista, a BI é capaz de aprimorar a previsibilidade financeira, fortalecer relações com fornecedores e oferecer uma visão…
DaaS leva o gerenciamento de dados para a nuvem, possibilitando o processamento e integração de dados de várias fontes e…
Veja vagas abertas para nossos times, ou nos envie seu currículo pelo banco de talentos.
Calcule a sua maturidade em dados