4 desafios do setor supermercadista e como solucioná-los
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O termo “Business Intelligence”, tal como o conhecemos, começou a ser usado em meados da década de 80. Desde então, ele tem sido aprimorado com as evoluções tecnológicas, principalmente no tocante à capacidade de armazenamento e de processamento de dados.
Ao longo desse caminho ele incorporou novos instrumentos, como EIS (Executive Information Systems) e DSS (Decision Support System), o que fez com que o BI se tornasse uma das mais importantes ferramentas gerenciais no mundo corporativo moderno.
Tamanho prestígio se justifica pelo fato de que não podemos mais nos dar ao luxo de tomar importantes decisões estratégicas sem o amparo de informações de qualidade sobre o negócio.
No entanto, a popularidade adquirida por essas soluções desencadeou uma avalanche de novos fornecedores, publicações “especializadas”, gurus e comentadores de toda sorte.
Como consequência, o assunto tem sido tratado com superficialidade, muitas vezes de forma irresponsável, contribuindo para que se instaurasse uma grande nuvem cinzenta sobre a cabeça do gestor.
Com a finalidade de projetar um feixe de luz sobre a questão e acabar de vez com as dúvidas, trazemos, no artigo de hoje, uma lista com 9 grandes mitos sobre o Business Intelligence. Confira a seguir!
Muitos gestores nutrem a preocupação de que soluções de Business Intelligence não funcionam de forma integrada com a nuvem, temendo que isso impacte a dinâmica e a mobilidade de suas rotinas. O motivo de toda essa apreensão, no entanto, não passa de um mito, bastante disseminado no mundo dos negócios.
Geralmente, empresas que fornecem soluções em BI também oferecem a possibilidade de criação de análises e relatórios 100% online. Eles podem ser acessados a partir de qualquer dispositivo conectado à internet, como um tablet ou um smartphone, por exemplo.
Outro fantasma que assombra o gestor é o investimento associado à implementação das soluções de BI, bem como os requerimentos ligados à arquitetura do sistema. De certa forma, essa preocupação se justifica, já que estamos falando de uma solução que demanda investimentos.
Contudo, entender melhor os dados numéricos relacionados à empresa traz inúmeros benefícios e, no longo prazo, aumenta até a lucratividade da mesma. O fato de que as vantagens do BI não são facilmente observáveis ou imediatamente notadas não significa que elas não existam!
Alguns gestores não conseguem ver a diferença entre ferramentas de controle comumente agregadas nos ERPs e as soluções em Business Intelligence. Talvez a maior e mais fundamental de todas elas seja o fato de que o BI tem um espectro e um alcance muito mais amplo.
Poderíamos apontar, ainda, que as análises e relatórios elaborados por uma solução de BI são também mais rápidos, atendem melhor as especificidades de cada negócio e são mais flexíveis.
Talvez um dos maiores mitos relacionados ao Business Intelligence seja justamente este: o de que ele só é vantajoso para grandes corporações. Quem trabalha na área sabe que existem soluções fantásticas para empresas de pequeno e médio porte — e até para microempresas.
Por mais que a origem desse mito seja desconhecida, é grande a chance de que ele tenha surgido da comparação entre os enormes investimentos realizados em BI pelas grandes empresas e os valores que cabem no bolso do pequeno empreendedor.
Contudo, é evidente que as necessidades e o volume de dados gerados pela operação de uma pequena empresa são mais modestos — consequentemente, isso também se reflete no valor do investimento.
Muitas alegações foram feitas no sentido de tentar equiparar as soluções em Business Intelligence com meros brinquedinhos direcionados a gestores e diretores. Porém, podemos garantir de que o BI é assunto sério e que chegou para ficar.
Muito mais do que um objeto de desejo dos colaboradores envolvidos com a gestão, o BI fornece soluções práticas para a empresa e faz com que ela cresça amparada em dados concretos.
De tanto jogarmos para lá e para cá o termo “Business Intelligence”, podemos até ficar com a impressão de que estamos falando de uma única coisa, quando na verdade não é bem assim. As soluções em Business Intelligence, por mais que possam contar com elementos em comum, devem ser adaptadas às peculiaridades de cada cliente.
Caso contrário, ela não funcionará. Além disso, também não estamos falando de apenas um programa de computador que roda no menu iniciar do sistema. BI é um conceito muito amplo, muito mais abrangente do que a análise de dados. Para isso ele se vale de diversas tecnologias, como Data Mining, Data Warehouse e OLAP.
É bem verdade que o Business Intelligence permite que decisões estratégicas sejam tomadas com um embasamento muito maior, o que gera reflexos positivos em toda a empresa. Apenas com isso já poderíamos dizer que essas ferramentas não impactam apenas nas rotinas de gerentes e diretores.
No entanto, a ferramenta também pode ser utilizada, na prática, para fundamentar a tomada de decisões no plano operacional, além de tornar a comunicação interna da empresa, em todos os níveis, bem mais eficiente.
Muitos gestores encaram a implementação das soluções de Business Intelligence como o fim de um processo. Na verdade, esses esforços precisam ser vistos apenas como o início de um processo de mudança de postura da empresa. Vale lembrar que a tecnologia — mais especificamente, o BI — é uma ferramenta e, portanto, deve ser utilizada corretamente.
Se usarmos um martelo para colocar um parafuso em uma porca, certamente não obteremos nenhum êxito na tarefa — e por isso não podemos culpar o martelo. No âmbito da gestão da empresa, não basta ter acesso a uma ampla gama de informações úteis se não soubermos interpretá-las e identificar oportunidades de negócio.
Por fim, é importante abordarmos o tema dos recursos visuais, que não é exatamente um mito, mas que tem tido sua importância sobrevalorizada nos últimos tempos. É bem verdade que grande parte das informações chegam até nós através da visão.
Apesar disso, devemos ter muito cuidado para não escolher determinadas soluções de informática apenas pelo fato de que elas são mais interativas, elaboram mais gráficos ou são mais bonitas. As funcionalidades não podem ficar em segundo plano!
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