DaaS: guia para simplificar o acesso a dados
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Não importa se uma empresa atua no setor público ou no privado, o trânsito de dados em seus sistemas é cada vez maior. Isso porque eles são a base para processos produtivos e tomadas de decisão. Por isso, essas informações são essenciais em todos os aspectos desse tipo de negócio.
Podem ser informações digitais (em arquivos eletrônicos, posts em blogs, imagens e outros) ou documentos físicos (em papel), mas o fato é que, todos os dias, o volume aumenta — tanto em formato estruturado (planilhas e bancos de dados, por exemplo) quanto não estruturado (e-mails, apresentações, comentários em redes sociais e afins).
Paralelamente, a quantidade de usuários que consome esses dados também aumenta: são clientes internos e externos, parceiros, fornecedores, governo e assim por diante. Por isso, mais do que nunca, é fundamental pensar em como estruturar a arquitetura de dados nesses órgãos.
Neste post, abordamos essa necessidade de organização. Quer saber mais sobre esse assunto? Continue com a gente e acompanhe o post a seguir.
É a arquitetura de dados que garante que o uso das informações ocorra de forma mais eficiente. Por isso, cuidar dela é vital. Dessa forma, é possível reduzir os custos de armazenamento e distribuição, otimizar o uso da informação, facilitar a administração e oferecer subsídio para a evolução de sistemas.
A partir disso, fica mais fácil atingir os objetivos definidos no planejamento estratégico. Isso porque a arquitetura de dados descreve a forma como as informações são processadas, armazenadas e utilizadas. É nela, portanto, que os critérios sobre as operações de processamento são estabelecidos.
No setor público, em que há a necessidade de oferecer informação precisa aos cidadãos, bem como aos gestores (para garantir tomadas de decisão precisas), o modelo usado para tratá-las pode fazer toda a diferença. Definir uma arquitetura de dados adequada, então, é crucial.
Afinal, com ela, é possível projetar, construir e implementar um sistema totalmente integrado. O objetivo é que ele inclua modelos das atividades de negócios, dos bancos de dados e dos sistemas existentes, da infraestrutura de hardware, dos responsáveis pela administração, pelo suporte e pela atualização. Isso tudo enquanto contempla recursos de informações orientadas a negócios.
Órgãos públicos têm características distintas de organizações do setor privado. E esses fatores são determinantes porque influenciam o desenvolvimento, a implantação e a utilização dos sistemas de informação — aspecto cada vez mais essencial para a análise estratégica e o planejamento.
Independentemente da eficiência (que é, muitas vezes, medida de comparação entre essas duas modalidade de empresa), devem-se avaliar os objetivos centrais de cada negócio. Afinal, são justamente as peculiaridades do setor público que marcam a forma como ele se estrutura e influenciam as atividades realizadas.
É comum que as transições tecnológicas no setor público ocorram mais lentamente do que na iniciativa privada. Hoje, esse processo contempla o aspecto interno, que sustenta as atividades do órgão público e apoia o processo decisório, e o externo, voltado ao atendimento ao cidadão.
Então, é preciso lembrar que nesses órgãos há forte resistência a mudança, estrutura altamente burocratizada e, mesmo sem os recursos necessários, exige-se inovação constante. Nesse cenário, é comum que processos que poderiam ser simples e dinâmicos se tornem delicados, morosos e complexos.
Em meio a esse turbilhão, o setor público busca oferecer eficiência e qualidade no atendimento. Por isso, há a necessidade de ter projetos adaptados às realidades política e administrativa, às restrições legais, à falta de continuidade administrativa, à escassez de recursos e outros. Organizar a arquitetura de dados, então, é vital.
Por suas características, os órgãos públicos normalmente têm bancos de dados independentes, em vez de integrados. Isso torna seu trabalho mais difícil, já que as informações não são usadas de forma eficiente. Conectá-los, então, é um dos primeiros passos dessa jornada. Conheça outros a seguir!
A estrutura que já está em uso no departamento certamente tem seu valor. Levar em consideração os sistemas legados existentes é, portanto, fundamental. Além disso, é importante definir até quando eles devem ser mantidos para que a transição seja feita de forma mais fluida.
Deve-se atuar de modo a definir uma arquitetura de dados que contemple as necessidades da estrutura que compõe o órgão público, bem como seus respectivos setores e profissionais. Por isso, as estratégias devem ser estabelecidas de forma apropriada.
Promover essa adequação da estrutura de dados é uma mudança grande na rotina de muitos órgãos públicos. Por isso, há a necessidade de garantir que todos os interessados sejam envolvidos de forma a criar uma mudança que, de fato, transforme os processos.
Todo o planejamento da arquitetura de dados deve ter uma visão holística do departamento. É preciso, portanto, considerar a organização, os negócios, a tecnologia, os sistemas e os usuários. Por isso, deve-se levar em conta:
Uma vez que a arquitetura de dados tenha sido adequada, pode-se usar tecnologias como inteligência artificial e aprendizado de máquina. Com informações íntegras e de qualidade, essas metodologias podem tornar os processos do setor público mais eficientes e com um custo-benefício melhor.
A ideia é que a arquitetura de dados seja capaz de integrar os elementos. Assim, a operação do departamento público vai se tornar mais eficiente e eficaz. Além disso, as peculiaridades do órgão atingido devem ser o fio condutor do processo — só assim pode-se dar o enfoque correto a essa transformação.
Quer saber como fazer isso? Entre em contato com a gente e descubra como nossa equipe pode ajudá-lo a percorrer esse caminho.
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